esde os tempos medievais, os brasões tornaram-se de uso comum para os guerreiros e para a nobreza, e por conseguinte foi-se desenvolvendo uma linguagem bem articulada que regula e descreve a heráldica civil. Paralelamente, também para o clero se formou uma heráldica eclesiástica. Ela segue as regras da civil para a composição e a definição do escudo, mas coloca em redor símbolos e insígnias de caráter eclesiástico e religioso, segundo os graus da Ordem sacra, da jurisdição e da dignidade. Com frequência os clérigos adotavam o escudo da própria família, se existia, ou então compunham um escudo com simbolismos que indicavam um próprio ideal de vida, ou uma referência a fatos ou experiências passadas, ou a elementos relacionados com um próprio programa de pastorado.
Fonte: Ecclesia Heraldica
Segue abaixo alguns belos Brasões
Cardeal Ratzinger
Papa Bento XVI (oficial)
Segue algumas variações (não-oficiais, com exceção do Brasão referente à Bandeira da Guarda Suíça e dos Jardins Vaticanos) interessantes, com a Tríplice Tiara:
Bem, embora a realidade atual não aponte para a imagem abaixo... não custa sonhar com o retorno da Tríplice Tiara, um símbolo de grande expressão da Sé Petrina.




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