quarta-feira, 28 de abril de 2010

Depois disso viremos a página – Dom Aloísio Roque Oppermann.

O tal assunto está se esgotando. Nas últimas semanas encheram–se páginas sem fim contra o clero católico. Alguém ouviu uma única acusação contra médiuns espíritas, contra pastores evangélicos, ou contra líderes religiosos muçulmanos? E não foi, certamente, por falta de possibilidades. Daí se vê que há órgãos de imprensa que informam. E há outros que fazem campanhas. Há profissionais que, estão, não a serviço da informação, mas a serviço de alguém. O Cabrini deve explicar para quem ele está trabalhando. Diante desse universo vi dois quadros, que me chamaram a atenção.

O primeiro foi o dos Sacerdotes, sofrendo calados, as injúrias e chacotas, provindas da generalização. Os Padres todos pagam pela má fama de alguns colegas. Tornou-se tão fácil humilhar o clero. Mas me doeu muito ver dentre os próprios Presbíteros alguns “avançar contra uma pessoa, como se fosse um muro prestes a cair” (Sl 62, 4). Jogaram pedras contra todos os colegas, como se fossem um depósito de desequilibrados. Não consigo discernir se tal posição provém de uma experiência pessoal negativa, ou se vem de experiências alheias. Ainda mais, deram volume máximo à voz de um teólogo mirim da Suissa, duro coração possuído de ódio anti-romano. Ele não estaria na lista dos maus pais de família, cujos filhos “pedem pão, e ele lhes dá uma pedra”? (Mt 7, 9). Essa sua prática já vem de mais de quarenta anos. Essa voz deve ser ouvida? “Minhas ovelhas ouvem a minha voz” (Jo 10, 27).

O segundo quadro que me chamou a atenção foi o de muitos fiéis leigos. Compareci em várias comunidades, e durante reuniões houve espontâneas manifestações de solidariedade a mim, pela evidente perseguição à Igreja. E o que achei mais maravilhoso, expressaram sua confiança no seu sacerdote, homem que eles admiram. Consideram-no como um exemplo raro de pessoa que é capaz de dar a sua vida em benefício do seu semelhante. “Maria ungiu, com nardo puro, os pés de Jesus” (Jo 12, 3). Essas suas palavras foram para mim como um bálsamo.

Dom Aloísio Roque Oppermann

Fonte: Fratres in Unum

terça-feira, 27 de abril de 2010

Don Nicola Bux, a propagação da Missa Tradicional e a centralidade do Sacrário.

Publicamos (fonte: Fratres in Unum) abaixo um excerto da entrevista concedida pelo Padre Nicola Bux, consultor para as Cerimônias Pontifícias e das congregações para a Doutrina da Fé e para a Causa dos Santos, ao Padre Stefano Carusi, redator do blog Disputationes Theologicae, do Instituto do Bom Pastor.
Pe. Nicola Bux discursa em congresso sobre o motu proprio Summorum Pontificum em Roma.

Pe. Nicola Bux (à esquerda) discursa em congresso sobre o motu proprio Summorum Pontificum em Roma.

É importante que a Missa antiga — chamada também de tridentina, mas que é mais apropriado chamar “de São Gregório Magno”, como disse recentemente Martin Mosebach — seja conhecida. Ela tomou forma já sob o Papa Dâmaso e depois exatamente Gregório, e não São Pio V, que procurou reordenar e codificar, reconhecendo os enriquecimentos dos séculos precedentes e retirando o que havia de obsoleto. Esta missa, da qual o ofertório é parte integrante, é conhecida antes de tudo com esta premissa. Foram publicadas muitas obras de grandes estudiosos neste sentido e muitos se questionaram sobre a pertinência de reintroduzir o antigo ofertório, para o qual o senhor acena. No entanto, apenas a Sé Apostólica tem a autoridade para agir em tal sentido. É verdade que a lógica que se seguiu ao reordenamento da liturgia após o Concílio Vaticano II levou a simplificar o ofertório, pois se acreditava que ali devesse haver mais fórmulas de orações ofertoriais; agindo assim introduziram as duas fórmulas de benção de sabor judaico e foram mantidas a secreta transformada em oração “sobre as ofertas” e o orate fratres, e pensaram ser mais do que suficiente. Para dizer a verdade, esta simplicidade vista como um retorno à pureza antiga entraria em conflito com a tradição litúrgica romana, com a bizantina e com outras liturgias orientais e ocidentais. A estrutura do ofertório era vista por grandes comentaristas e teólogos da Idade Média como a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, que vai se imolar em oferta sacrifical. Por isso as ofertas já eram chamadas de “santas” e o ofertório tinha uma grande importância. A simplificação posterior da qual falei fez com que muitos hoje procurem o retorno das ricas e belas orações “suscipe sancte Pater” e “suscipe Sancta Trinitas”, só para citar algumas. Mas será através de uma maior difusão da Missa antiga que este “contágio” do antigo sobre o novo será possível. Portanto, a reintrodução da Missa “clássica”, se é que posso usar a expressão, pode constituir um fator de grande enriquecimento. É necessário facilitar a celebração regular em dias de festa da missa tradicional ao menos em cada catedral do mundo, mas também em cada paróquia: isso ajudará os fiéis a conhecer o latim e a se sentir parte da Igreja Católica, e praticamente os ajudará a participar da missa nos encontros em santuários internacionais. [...]

[...] [O homem] deve, antes de tudo, poder encontrar na Igreja aquilo que é a definição por excelência do sagrado: Jesus Eucarístico. O tabernáculo deve voltar ao centro. É verdade, historicamente, nas grandes basílicas ou nas catedrais o tabernáculo era em capelas laterais. Sabemos bem que, com a reforma tridentina, preferiu-se recolocar o tabernáculo no centro, também para combater os erros protestantes sobre a presença verdadeira, real e substancial do Senhor. Mas também é verdade que hoje a mentalidade que nos circunda não só contesta a presença real, mas contesta a presença do divino. Na religião, naturalmente, o homem procura o encontro com o divino, mas esta presença do divino não pode ser reduzida a algo puramente espiritual. Esta presença é “palpável” e isso não se faz com um livro, não se pode falar de presença do divino apenas nos termos relativos às Sagradas Escrituras. Certamente, quando a Palavra de Deus é proclamada, é justo falar da presença divina, mas é uma presença espiritual, não a presença verdadeira, real e substancial da Eucaristia. Daí a importância do retorno à centralidade do tabernáculo e, com isso, à centralidade do Corpo de Cristo presente. O lugar central não pode ser a cadeira do celebrante, não é um homem que está no centro da nossa fé, mas é Jesus na Eucaristia. Caso contrário, termina-se por comparar a igreja a um auditório, a um tribunal deste mundo, no centro do qual se senta um homem. O sacerdote é ministro, não pode ser o centro, o centro é Cristo Eucaristia, é o tabernáculo, é a cruz.

sábado, 24 de abril de 2010

Cardeal Castrillón Hoyos: “a maçonaria está engajada e se une a outros inimigos da Igreja”.


Não me arrependerei jamais. Mantenho a minha posição, pois é a postura tradicional da Igreja [...] em alguns destes casos a maçonaria está engajada e se une a outros inimigos da Igreja [...] É uma pena que haja idiotas úteis no seio destes que se prestam a tal perseguição”.

Palavras do Cardeal Darío Castrillón Hoyos à rádio colombiana RCN

* * *

“A Igreja é uma sociedade perfeita, gozando, portanto, das três funções de qualquer sociedade perfeita (a capacidade de legislar, a capacidade de aplicar suas leis e a capacidade de julgar segundo o seu próprio direito). Por conseguinte, o direito canônico sempre reivindicou um privilégio dos clérigos de depender da justiça canônica e não da justiça temporal. Na situação atual das relações entre a Igreja e os Estados, este privilégio quase não é mais aplicado. Isso significa simplesmente que, para evitar um mal maior ou favorecer um bem (como as relações harmoniosas com o Estado), a Igreja deixou de reivindicar este direito. Mas isso não impede, absolutamente, que esta isenção permaneça a regra. É isso que o Cardeal Castrillon Hoyos escreveu a Monsenhor Pican”.

Palavras de Vini Ganimara, editor do blog Osservatore Vaticano, citado na matéria de Golias contra o Cardeal Castrillón

Preocupación por la salud de Benedicto XVI tras dos episodios de somnolencia

El Pontífice se durmió el pasado domingo durante una misa pontifical en Malta. Este miércoles, volvió a dormitar en la audiencia general. El vocero vaticano negó cualquier especulación y aseguró que son sólo signos de cansancio.

Dos episodios de somnolencia en menos de cuatro días generaron preocupación por la salud del papa Benedicto XVI, quien acaba de cumplir 83 años de edad.

El domingo se quedó dormido durante la Misa Pontifical oficiada en Floriana, Malta.

Este miércoles volvió a dormitar, aunque menos visiblemente, durante la audiencia general en el Vaticano.

“Fue sólo durante unos segundos”, dijo un testigo en Malta. “Se dejó caer hacia delante sobre el pecho.”

Aunque el pontífice sólo pasó 26 horas en Malta después de volar desde Roma el sábado, tuvo una agenda agotadora.

Pero su aparente agotamiento es también un reflejo de su edad; acaba de cumplir 83 años.

El Vaticano anunció recientemente que el Papa no va a tomar su habitual día de fiesta en el norte de Italia este verano, porque las autoridades no quieren exponerlo a un exceso físico.

Su salud es buena en general pero toma medicamentos para una enfermedad cardiovascular y el verano pasado se resbaló y cayó en su dormitorio.

El Vaticano tuvo que calmar los temores sobre la salud de Su Santidad en diciembre después de que se anunció que iba a celebrar la Misa del Gallo en la Nochebuena dos horas antes de lo normal.

La decisión fue adoptada con el fin de “aliviar un poco” el cansancio del Papa, dijo el portavoz oficial del Vaticano, padre Federico Lombardi.

Visto em: Radio Cristiandad

Arcebispo Americano Demitido

O Papa aceitou, com um ano de antecedência, o pedido de renúncia ao governo pastoral da arquidiocese de Miami de John Favalora. O demitido bispo é conhecido por sua heterodoxia litúrgica e doutrinal.

Eric Giunta nos mostra todos os detalhes (horríveis) de um bispo que tolerava e, de certa forma, estimulava a homossexualidade com sua negligência.

A revolta contra o bispo partiu de um grupo de leigos que, escandalizado com o número aparente e enorme de sacerdotes gays não celibatários, resolveu se organizar e enviar ao Vaticano um relatório sobre aquilo que descobriam.

O bispo também foi acusado de criar um clero que adorava viver na exorbitância, gastando com fluxos e sem consideração ou moderação o dinheiro paroquial.

O Papa decidiu nomear, para o lugar de Favarola, um dos dois únicos bispos da região que é (adivinhem!) pró-missa tradicional e pró-ortodoxia da fé! O novo arcebispos de Miami é Dom Thomas Wenski, até agora bispo de Orlando.

Bispo Wenski é conhecido por estimular uma vida litúrgica numa fidelidade plena com aquilo que tão claramente vem escrito no missal. É um adepto "de carteirinha" da cartilha beneditina da Reforma da Reforma.

Felizes os até então sufocados católicos de Miami.

No Brasil há casos bem semelhantes - bispos que escondem a vida dupla de sacerdotes homossexuais não celibatários. Há casos que pulam aos olhos, infelizmente. Seminaristas com claras inclinações... mas isso é um outro assunto.

Fonte: Igreja Una

April 21, 2010
Orthodoxy vindicated: the real reason Archbishop Favalora of Miami was made to resign


Today is a glorious day, one for which Catholics should rightly be proud. The Bishop of Rome has responded to years of documented moral and financial mismanagement of the Miami Archdiocese by Archbishop John Favalora. On April 20, the Holy See compelled Favalora to tender his resignation "in accordance with canon 401 para. 2 of the Code of Canon Law," in the words of the official Vatican press release.

The canon in question reads as follows:

    A diocesan bishop who has become less able to fulfill his office because of ill health or some other grave cause is earnestly requested to present his resignation from office.

Archbishop Favalora is a mere eight months away from his 75th birthday, upon which Catholic canon law would have required him to submit his resignation, that he might step down from office with the customary grace and dignity. Rome, it seems, didn't care to afford him that courtesy. And for good reason: Favalora did not resign "because of ill health"; he himself has admitted so. So, what "grave cause" could have possibly required an Archbishop to tender his resignation well before the customary date?

There is certainly far more to this decision than the archbishop himself has let on:

    ''I think it's time to move on . . . At age 74, I should know when I can do more and when I can't do more,'' Favalora said, later adding that he's ready for a quieter life and no longer wants ''to be a public figure.''

Whatever else might be said of Favalora's putative justifications, none of them comprise what a reasonable observer would call "grave cause." Rome is not spilling the beans on the reasons for Favalora's removal, and neither will the Miami Archdiocese.

But I think I have a good idea why. For the benefit of my newer readers, I will recapitulate what I wrote in these pages several months ago:

    In 2004, a group of concerned lay Catholics of the Miami Archdiocese constituted themselves a lay "watchdog" organization, under the name Christifidelis. They were moved to do so by what they have alleged is a gay superculture running the archdiocese.

    Attorney Sharon Bourassa, a member of Christifidelis, was counsel for The Rev. Andrew Dowgiert in a lawsuit filed against the Archdiocese in May of 2005. Fr. Dowgiert, on loan from a Polish archdiocese and soon to be incardinated in Miami, alleged that he was "fired" from active ministry in the Miami Archdiocese after whistle-blowing on homosexual activity by several pastors of the Archdiocese (particularly that of Fr. Anibal Morales of All Saints Parish [in Sunrise]).

    In 2005 and 2006, RenewAmerica.com columnist Matt Abbott published several articles tracing developments in what became known as the "Miami Vice" scandal. Bourassa claimed that several "straight" priests were feeding her information on a culture of sodomy and theological heterodoxy on the part of priests of the Miami Archdiocese. Among the allegations: 70 to 90 percent of the Archdiocese's priests are sexually active gays; Archbishop Favalora and Catholic Charities of Miami owned several thousand shares in stock for a liquid aphrodisiac popularly sold in gay clubs and strip joints; at least 70 percent of the United States bishops are sexually active gays; many priests were misappropriating parish funds to live exorbitant lifestyles, and Archbishop Favalora and vicar-general Msgr. William J. Hennessey are in some way implicated in this superculture.

    The lawsuit was eventually dismissed, on the grounds that it involved "separation of church and state" issues. The court refused to determine whether a religious employer wrongfully terminated the ministerial employment of an ordained cleric. In dismissing the case, the court made no determination on the veracity of the above allegations.

    This writer [i.e., Eric Giunta] can personally testify to the truth of at least one of the above allegations, namely, that the vast majority of the Archdiocese's pastors are homosexuals. Yours truly applied to the seminary formation program of the Miami Archdiocese in the Spring of 2005. I was immediately blacklisted as an ultraconservative "traditionalist" for my regular assistance at the Latin Mass Community at Miami's St Robert Bellarmine parish.

    During my course of interviews with priests from the Archdiocese's vocations admissions board, one priest volunteered to me (with absolutely no prompting on my part) the fact that "if the new Holy Father [i.e., Pope Benedict XVI] were to get rid of every gay priest, this Archdiocese could run maybe . . . ten parishes." The Archdiocese, at the time, operated at least 121 parishes and/or missions.

    At the end of the day, I was refused admission to the Miami seminary, and advised to seek out a more "conservative" diocese or religious order. I applied, and was accepted, to the formation program of another Diocese, a "conservative" (read: orthodox) one in the Midwest. This Midwestern Diocese used to send its Hispanic men to the seminaries in Florida, but stopped doing so owing to the rampant homosexuality tolerated and inculcated, particularly at St John Vianney in Miami.

    [In the summer of 2006,] I and several other Catholics sent to Rome an exhaustive report (hundreds of pages of text, documentation, and eye witness accounts) detailing and documenting all these allegations and more. Rome responded to the report.

At the time I penned these words, I did not feel free to divulge just how Rome responded to the report, which we titled "Miami Vice." I now feel at complete liberty to do so.

The aforementioned attorney, Ms. Sharon Bourassa, was contacted by a Vatican monsignor, who met with her in person and assured her that the Holy See would be investigating each and every one of the allegations presented in the report. Ms. Bourassa shared with this monsignor the names and contact information of several confidential eye witnesses, including several priests. Months later, this monsignor contacted her again, informing her that our allegations had all been vindicated, and that Rome was going to act on the report. This was in the late Fall of 2006.

Four years later, Rome has finally acted, and in doing so has vindicated RenewAmerica columnist Matt Abbott, myself, Ms. Bourassa, and all the lay faithful of the Archdiocese who have suffered tremendous persecution and ostracization for defending the integrity of the Catholic Church's doctrine, liturgy, and moral witness.

And we owe a debt of gratitude to our supreme pastor, Pope Benedict XVI.

Already the tide was turning in our Archdiocese after the Pope conducted the visitation of America's seminaries beginning in late 2005, effectively beginning to clean up the mess his disastrous predecessor left behind. Four years later I am proud to report that the climate has, even now, changed markedly from when I applied just five years ago. I have met several fine, orthodox young men from Miami's St John Vianney College Seminary, in fact at a Gregorian Chant Conference held in Ave Maria, FL. Participation at such a conference just five years ago would have blacklisted any seminarian from the Archdiocese, causing him to be labeled a reactionary rad-trad. Not any longer. The young men, readers of this column, were anxious to share with me the change of climate on campus, and asked me to share this felicitous news with my readers. And so I am.

Now, the real reform can begin. Replacing Archbishop "Ayatollah Favalora" (aka "The Don") will be Bishop Thomas Wenski of Orlando. Bishop Wenski is one of only two Florida bishops (the other being Frank Joseph Dewane of Venice) who have distinguished themselves as staunch, vigorous defenders of Catholic orthodoxy and liturgical reform, and Wenski's promotion to the Sunshine State's primatial see bodes well for both the state and the country. His accomplishments in Orlando have been many, among them:

    a) Liturgical reform: Before Wenski's episcopate, the Orlando Diocese did not have a single parish that celebrated the Catholic liturgy in a reverent, traditional manner. Now, at least five parishes offer the Tridentine Latin Mass regularly, and the Priestly Fraternity of St Peter has just been invited to establish a full-time apostolate in the Diocese. The quality and beauty of Catholic worship is improving exponentially, and this is a healthy sign for any local church.

    b) Wenski was the first Florida bishop to ever teach his flock how to vote in accord with Catholic principles. In every election since 2004 he has made clear that abortion and traditional marriage (and similar issues) trump prudential considerations on things like health care, the environment, and the economy. Newly-appointed Dewane followed his lead in the '08 elections.

    c) Wenski is a staunch defender of the rights of God, and of His Church. He engages the culture by frequently contributing his editorialship to the local print media, is a tireless protector of the poor and the marginalized, and brings the Scriptures alive in his preaching and teaching. Most famously, he celebrated a Solemn Mass of Reparation to atone for the scandal of Notre Dame University's award of an honorary doctorate to Barack Obama, the most radically pro-abortion, pro-homosexualist president in United States history.

In his governance of the Catholic Church in Miami-Dade, Broward, and Monroe Counties, which he will assume on June 1, Bishop Wenski will be assisted by Felipe de Jesús Estévez and John Gerard Noonan, the Miami Archdiocese's auxiliary bishops. All three are holy, capable, and learned men who will be vigorous promoters of reform, discipline, and purification in a local church that needs it so badly.

The stage has been set for a real renaissance of Catholic Christianity in South Florida. The region is a haven of culture-of-death leftism, and these three bishops have their work cut out for them. Our thoughts and prayers at RenewAmerica are with them.

Fonte: Eric Giunta

quinta-feira, 15 de abril de 2010

“Liturgia criativa… nos aliena de Deus e nos conduz ao pecado.”

De uma entrevista com o Monsenhor Nicola Bux publicada no mês passado na blogosfera italiana:


Então, não muito surpreendente, ele afirma: “O sentido de pecado foi enfraquecido pela diluição da sacralidade da liturgia. Existe um elo estreito entre etos e louvor.” O que o senhor quer dizer com isso? “Que hoje em dia perdemos valores porque frequentemente não damos a Deus um louvor digno na Missa. E muitos ateus também devem viver como se Deus existisse.” (E molti anche atei dovrebbero vivere come se Dio esistesse). Mas voltemos ao aspecto litúrgico: “As pessoas precisam do sentido do sagrado para descobrir Deus. O pecado é uma negação de Deus, mas se mesmo quando assistimos a Missa vivemos longe de Deus, então, como é possível evitar o pecado?” Então, ele especifica: “A liturgia é sagrada, divina e gloriosa; ela é vertical no sentido de tender em direção ao Alto, em direção à Beleza e ao Céu. Ela não é algo circular ou horizontal, algum tipo de estádio esportivo, assembléia ou festa. A idéia de uma liturgia frutuosa e criativa inevitavelmente perde o sentido do sagrado e, portanto, nos aliena de Deus e nos leva ao pecado. As pessoas, que são bem mais inteligentes do que lhes dão crédito, percebem onde está o sagrado. Ele não é algo abstrato, mas algo concreto. E isso é dito no Evangelho. “A mulher desejava tocar o manto de Cristo.” Para derrotar o pecado, é necessário determinados sinais inequívocos e firmes, não sinais flutuantes e instáveis.”

Portanto, a liturgia criativa cria um dano: “Muitos, especialmente, depois do Concilio, cederam a essa noção insalubre de criatividade. Porém, isso não foi culpa do Concílio, uma vez que o Concílio nunca abrrogou ou cancelou a liturgia de sempre. Uma Missa descuidada, manipulada e – pior ainda– violada é um obstáculo para o sagrado e aliena as pessoas da Igreja. Celebrar Missas criativas é uma profanação do sentido de sagrado porque isso nos afasta de Deus. O ministro do culto nunca deve ser um ator, mesmo um ator medíocre e uma fonte de escândalo, mas ele deveria pensar que seu dever principal é servir a Deus, nunca o seu próprio desejo irrefreado de representar o protagonista. Somente pela recuperação e restauração de uma liturgia vertical e correta, poderemos limitar em parte os efeitos do pecado e, desta forma, redescobrir Deus.”

Fonte: Rorate-Caeli

Visto em: Fratres in Unum

Discurso do Santo Padre aos bispos brasileiros do Regional Norte II em visita ‘Ad limina Apostolorum’.

Senhores bispos de mãozinhas dadas em missa - Assembléia Geral da CNBB
Uma menor atenção que por vezes é prestada ao culto do Santíssimo Sacramento é indício e causa de escurecimento do sentido cristão do mistério, como sucede quando na Santa Missa já não aparece como proeminente e operante Jesus, mas uma comunidade atarefada com muitas coisas em vez de estar recolhida e deixar-se atrair para o Único necessário: o seu Senhor. Ora, a atitude primária e essencial do fiel cristão que participa na celebração litúrgica não é fazer, mas escutar, abrir-se, receber… É óbvio que, neste caso, receber não significa ficar passivo ou desinteressar-se do que lá acontece, mas cooperar – porque tornados capazes de o fazer pela graça de Deus – segundo «a autêntica natureza da verdadeira Igreja, que é simultaneamente humana e divina, visível e dotada de elementos invisíveis, empenhada na ação e dada à contemplação, presente no mundo e, todavia, peregrina, mas de forma que o que nela é humano se deve ordenar e subordinar ao divino, o visível ao invisível, a ação à contemplação, e o presente à cidade futura que buscamos» (Const. Sacrosanctum Concilium, 2). Se na liturgia não emergisse a figura de Cristo, que está no seu princípio e está realmente presente para a tornar válida, já não teríamos a liturgia cristã, toda dependente do Senhor e toda suspensa da sua presença criadora.

Como estão distantes de tudo isto quantos, em nome da inculturação, decaem no sincretismo introduzindo ritos tomados de outras religiões ou particularismos culturais na celebração da Santa Missa (cf. Redemptionis Sacramentum, 79)! O mistério eucarístico é um «dom demasiado grande – escrevia o meu venerável predecessor o Papa João Paulo II – para suportar ambigüidades e reduções», particularmente quando, «despojado do seu valor sacrificial, é vivido como se em nada ultrapassasse o sentido e o valor de um encontro fraterno ao redor da mesa» (Enc. Ecclesia de Eucharistia, 10). Subjacente a várias das motivações aduzidas, está uma mentalidade incapaz de aceitar a possibilidade duma real intervenção divina neste mundo em socorro do homem. Este, porém, «descobre-se incapaz de repelir por si mesmo as arremetidas do inimigo: cada um sente-se como que preso com cadeias» (Const. Gaudium et spes, 13). A confissão duma intervenção redentora de Deus para mudar esta situação de alienação e de pecado é vista por quantos partilham a visão deísta como integralista, e o mesmo juízo é feito a propósito de um sinal sacramental que torna presente o sacrifício redentor. Mais aceitável, a seus olhos, seria a celebração de um sinal que corresponda a um vago sentimento de comunidade.

Mas o culto não pode nascer da nossa fantasia; seria um grito na escuridão ou uma simples auto-afirmação. A verdadeira liturgia supõe que Deus responda e nos mostre como podemos adorá-Lo. « A Igreja pode celebrar e adorar o mistério de Cristo presente na Eucaristia, precisamente porque o próprio Cristo Se deu primeiro a ela no sacrifício da Cruz» (Exort. ap. Sacramentum caritatis, 14). A Igreja vive desta presença e tem como razão de ser e existir ampliar esta presença ao mundo inteiro.

Discurso do Santo Padre, o Papa Bento XVI, aos bispos brasileiros do Regional Norte II da CNBB em visita ‘ad limina apostolorum’ – 15 de abril de 2010.

Fonte: Fratres in Unum

“Nos tempos modernos foi teorizada a liberdade do homem [...] uma mentira ontológica, porque o homem não existe por si mesmo e para si mesmo”.

Cidade do Vaticano, 15 abr (RV) – O primado da obediência a Deus e o verdadeiro significado da penitência e do perdão na vida dos cristãos foram os temas que nortearam a homilia do Santo Padre na missa celebrada na manhã desta quinta-feira, na Capela Paulina, no Vaticano, com os membros da Pontifícia Comissão Bíblica.

Bento XVI ressaltou “o primado da obediência a Deus”, evocando as palavras de São Paulo diante do Sinédrio: “É preciso obedecer a Deus, antes que aos homens”. “A obediência a Deus” dá a Pedro a liberdade de opor-se à suprema instituição religiosa.

Missa celebrada hoje pelo Papa Bento XVI com os membros da Pontifícia Comissão Bíblica. Foto: L'Osservatore Romano.

Missa celebrada hoje pelo Papa Bento XVI com os membros da Pontifícia Comissão Bíblica. Foto: L'Osservatore Romano.

Igualmente, Sócrates diante do Tribunal de Atenas – que lhe oferece a liberdade, desde que não mais busque a Deus – não obedece a esses julgamentos, comprar a sua vida perdendo a si mesmo, mas prefere obedecer a Deus. Obediência a Deus “que dá liberdade”. Pelo contrário, nos tempos modernos – observou o Pontífice – foi teorizada a liberdade do homem, inclusive a obediência a Deus: o homem seria livre, autônomo, e nada mais.

“Mas esta autonomia é uma mentira, uma mentira ontológica, porque o homem não existe por si mesmo e para si mesmo; é uma mentira política e prática, porque a colaboração e a partilha das liberdades são necessárias e se Deus não existe, se Deus não é uma instância acessível ao homem, permanece como suprema instância somente o consenso da maioria. O consenso da maioria torna-se a última palavra à qual devemos obedecer e esse consenso – o sabemos mediante a história do século passado – pode ser também um consenso no mal. Assim vemos que a chamada autonomia não liberta o homem.”

“As ditaduras sempre foram contra essa obediência a Deus”, ressaltou o Santo Padre.

“A ditadura nazista, como a marxista, não podem aceitar um Deus acima do poder ideológico, e a liberdade dos mártires, que reconhecem Deus… é sempre o ato da libertação, no qual a liberdade de Cristo chega a nós.”

Para os cristãos – acrescentou o Pontífice – obedecer mais a Deus do que aos homens, supõe, porém, conhecer verdadeiramente a Deus e querer realmente obedecer, e que Deus não seja pretexto para a própria vontade, mas que seja realmente Deus que convida, em caso necessário, até mesmo ao martírio.

“Nós hoje muitas vezes temos um pouco de medo de falar da vida eterna. Falamos das coisas que são úteis para o mundo, mostramos que o cristianismo ajuda também a melhorar o mundo, mas não ousamos dizer que a sua meta é a vida eterna e que a partir da meta vêm depois os critérios da vida.”

Bento XVI explicou que devemos então ter a coragem, a alegria, a grande esperança que a vida eterna nos dá, que é a verdadeira vida e que dessa vida verdadeira vem a luz que ilumina também este mundo.

Nessa perspectiva “a penitência é uma graça”, graça em que nós reconhecemos o nosso pecado, reconhecemos precisar de renovação, de mudança, de uma transformação do nosso ser.

“Devo dizer que nós cristãos, também nos últimos tempos, muitas vezes evitamos a palavra penitência, que nos parece muito dura. Agora sob os ataques do mundo que nos falam dos nossos pecados, vemos que poder fazer penitência é graça e vemos como é necessário fazer penitência, isto é, reconhecer aquilo que está errado em nossa vida. Abrir-se ao perdão, preparar-se para o perdão, deixar-se transformar. A dor da penitência, da purificação e da transformação, essa dor é graça, porque é renovação, é obra da divina Misericórdia.”

Bento XVI concluiu exortando a rezarmos a fim de que o nosso nome entre no nome de Deus e a nossa vida se torne vida verdadeira, vida eterna, amor e verdade. (RL)

Fonte: Fratres in Unum

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Reforma da reforma: Procissão do Senhor dos Passos e da Virgem das Dores, na Sexta-feira Santa de 2009, em Campanha, MGReforma da reforma: Procissão d

Detalhe para o belíssimo pluvial preto, para a estola romana preta, o barrete e a batina com mozeta e sobrepeliz. Resgate de paramentos tradicionais nunca abandonados pela lei, e sim pela prática progressista... A cor da Sexta-feira Santa é vermelho, no rito moderno, mas a procissão pode ser feita com paramentos pretos dada a tradição litúrgica e a falta de regulamentação para esse ato que não está previsto no Missal (apenas no Ritual, no genérico "procissões" e sem mencionar cor).








Fonte: Salvem a Liturgia

Deputado Paes de Lira sobre o PNDH-3

A fala é do final do ano passado, do dia 22 de dezembro, mas só agora eu tive conhecimento dela. Paes de Lira para presidente!

Este linguajar – “desconstrução da heteronormatividade” – este linguajar circunvolutivo, pernóstico, ininteligível para o cidadão comum, na verdade quer dizer “tentativa de impôr a destruição do direito de educar as crianças de acordo com a sua identidade biológica”.

- Deputado Paes de Lira


Fonte: Deus lo Vult

Até que enfim! Apoio dos bispos brasileiros ao Papa

CNBB em solidariedade ao Papa

Wednesday, March 31, 2010 19:10 | Filled in Dia-a-Dia

Fonte: CNBB

Nota de solidariedade ao Papa Bento XVI

O povo católico de todo o mundo acompanha, com profunda dor no coração, as denúncias de inúmeros casos de abuso sexual de crianças e adolescentes praticado por pessoas ligadas à Igreja, particularmente padres e religiosos. A imprensa tem noticiado com insistência incomum, casos acontecidos nos Estados Unidos, na Alemanha, na Irlanda, e também no Brasil.

Sem temer a verdade, o Papa Bento XVI não só reconheceu publicamente esses graves erros de membros da Igreja, como também pediu perdão por eles. Disso nos dá testemunho a carta pastoral que o Santo Padre enviou aos católicos da Irlanda e que pode se estender aos católicos de todo o mundo.

Mais do que isso, Bento XVI não receou manifestar seu constrangimento e vergonha diante desses atos que macularam a própria Igreja. Firme, o Papa condenou a atitude dos que conduziram tais casos de maneira inadequada e, com determinação, afirmou que os envolvidos devem ser julgados pelos tribunais de justiça. Não faltou ao Papa, também, mostrar a todos o horizonte da misericórdia de Deus, a única capaz de ajudar a pessoa humana a superar seus traumas e fracassos.

Às vítimas o Papa expressou ter consciência do mal irreparável a que foram submetidas. Disse Bento XVI: “Sofrestes tremendamente e por isto sinto profundo desgosto. Sei que nada pode cancelar o mal que suportastes. Foi traída a vossa confiança e violada a vossa dignidade. É compreensível que vos seja difícil perdoar ou reconciliar-vos com a Igreja. Em seu nome expresso abertamente a vergonha e o remorso que todos sentimos”.

Essa coragem do Sucessor de Pedro nos coloca a todos em estado de alerta. Meditamos sobre esses atos objetivamente graves, e estamos certos de que – como fez o Papa – devem ser enfrentados com absoluta firmeza e coragem.

É de se lamentar, no entanto, que a divulgação de notícias relativas a esses crimes injustificáveis se transforme numa campanha difamatória contra a Igreja Católica e contra o Papa. Deixam-nos particularmente perplexos os ataques freqüentes e sistemáticos, ao Papa Bento XVI, como se o então Cardeal Ratzinger tivesse sido descuidado diante dessa prática abominável ou com ela conivente. No entanto, uma análise objetiva dos fatos e depoimentos dos próprios envolvidos nos escândalos revela a fragilidade dessas acusações. O Papa, ao reconhecer publicamente os erros de membros da Igreja e ao pedir perdão por esta prática, não merecia esse tratamento, que fere, também, grande parte do povo brasileiro, que sofre com esses momentos difíceis, e reza pelas vítimas e seus familiares, pelos culpados, mas também pelas dezenas de milhares de sacerdotes que, no mundo todo, procuram honrar sua vocação.

De fato, “a imensa maioria de nossos sacerdotes não está envolvida nesta problemática gravemente condenável. Provavelmente, não chegam a 1% os envolvidos. Ao contrário, os demais 99% de nossos sacerdotes, de modo geral, são homens de Deus, dignos, honestos e incansáveis na doação de todas as suas energias ao seu ministério, à evangelização, em favor do povo, especialmente a serviço dos pobres e dos marginalizados, dos excluídos e dos injustiçados, dos desesperados e sofridos de todo tipo” (cf. Cardeal Cláudio Hummes, 12ºENP).

No momento em que a Igreja Católica e a própria pessoa do Santo Padre sofrem duros e injustos ataques, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil manifesta sua mais profunda união com o Papa Bento XVI e sua plena adesão e total fidelidade ao Sucessor de Pedro.

A Páscoa de Cristo, que celebramos nesta semana, nos leva a afirmar com o apóstolo Paulo: “Somos afligidos de todos os lados, mas não vencidos pela angústia; postos em apuros, mas não desesperançados; perseguidos, mas não desamparados; derrubados, mas não aniquilados” (2Cor 4,8-9). Nossa fé nos garante a certeza da vitória da luz sobre as trevas; do bem sobre o mal; da vida sobre a morte.

Será 1º de abril, ou será verdade? Nova cor litúrgica?





Según informa el blog Messainlatino, la Sagrada Congregación para el Culto Divino y la Disciplina de los Sacramentos, ha oficializado el uso de la casulla "arco iris", después de una amplia consulta surgida a raíz de una propuesta concreta que se realizó durante el Sínodo de los Obispos sobre la Palabra de Dios.

El nuevo color litúrgico quiere expresar la perfección de la Creación divina a través del número siete, símbolo de plenitud. Además, el arco iris recuerda la Alianza irrevocable de Dios y de los hombres, establecida después del diluvio.
El uso del nuevo color litúrgico corresponderá a las tres últimas semanas del Tiempo Ordinario.
Posiblemente, esta decisión sea una forma de "legalizar" lo que venía siendo un abuso arbitrario de dicho color introducido en algunos lugares.
Por nuestra parte, nos alegramos mucho de que este nuevo color sea introducido únicamente en el Uso Ordinario del Rito Romano.
* Fuente: Messainlatino.it

Chrism Mass of Pope Benedict

Some images of this morning's Chrism Mass, which Pope Benedict celebrated in the Vatican Basilica:






Source: Daylife.

Visto em: NLM