quarta-feira, 31 de março de 2010

terça-feira, 30 de março de 2010

As origens do Ataque ao Papa e à Igreja

Frente aos ataques ao Papa e à Igreja de Christo, não custa recordar certas inteções por parte de alguns e as reações aos pronunciamentos papais nos últimos anos. Abaixo dois artigos do prof. Orlando Fedeli citando a Maçonaria:

Será que Bento XVI está executando um retorno? - A maçonaria contra Bento XVI
Orlando Fedeli

Lembro-me de que, quando foi proposta a unificação monetária da Alemanha Ocidental com a miserável Alemanha, um “profeta” que via manobras até em suas sombras, levantou a hipótese paranóica de que, com a unificação a Alemanha comunista ia aniquilar as finanças, a liberdade e até a existência da sólida Alemanha Ocidental. Também se profetizou, certa vez, que o atentado de Agca, que por pouco não matou João Paulo II, era “jogo” político, e não uma atentado para valer.

Há poucos meses, em Dezembro der 2.007, o Grande Oriente de França lançou um Comunicado de Imprensa alertando os maçons da Rue Cadet sobre o retorno dos valores religiosos...
Atenção!
Bento XVI está promovendo um retorno religioso ao que parecia morto.


São Paulo, 24 de Março de 2008

Orlando Fedeli


Um inquietante retorno do religioso

http://www.godf.org/comm_p_detail.asp?num=134

12/12/2007

Autoria: Grande Oriente da França


Vivemos atualmente — na França como em todo o Ocidente — uma verdadeira revolução silenciosa caracterizada por um retorno inquietante do fenômeno religioso. Sob o assalto de correntes e doutrinas as mais reacionárias, eis que o Homem -- moderno, pós moderno — nos é apresentado plenamente desabrochado graças à redescoberta do fato religioso.

Assim, lentamente, assistimos o triunfo do sujeito religioso, apagando, pouco a pouco, o sujeito político, racional universal.
Essa mudança de rumo histórica se reveste dos maiores perigos. As Anti Luzes estão em vias de obter sua desforra.
Como não constatar que as diferentes igrejas e os diferentes cleros — todas as religiões misturadas — se arrogam novos direitos a cada dia que passa. Diante da fraca resistência das instituições democráticas e republicanas na Europa, eles exigem cada vez mais vantagens.

Aqui, trata-se de modernizar uma lei de 1905 tornada repentinamente arcaica; acolá ainda, por ver o Vaticano beatificar as vítimas religiosas da Guerra Civil espanhola, exatamente na hora em que essa grande democracia tenta corajosamente examinar seu doloroso passado; ou ainda mais recentemente, assistir o incrível retorno «das indulgências plenárias» prometidas pelo Papa Bento XVI, aos peregrinos de Lourdes, em 2008.
Todos esses numerosos sinais não poderiam nos enganar. Eles são duplamente inquietantes diante da fraca resistência das instituições republicanas como diante do eco favorável que o conjunto dos meios mediáticos lhes reserva.

Eis-nos em presença de uma verdadeira ofensiva intelectual e cultural.
O Grande Oriente da França quer manifestar a sua mais viva inquietude diante desse desequilíbrio persistente entre os pensamentos religiosos e os pensamentos agnósticos ou ateus em detrimento dos últimos.

Quem não vê que suas virtudes emancipadoras soam falso quando se trata de submeter os Homens a uma ordem ultrapassada e não de as libertar ?
O Grande Oriente de França apela à mais extrema vigilância face a esta ofensiva geral que trabalha contra a emancipação dos Homens, contra sua Liberdade.

Serviço de comunicação de Imprensa do G.O.D.F

Fonte: A.C. Montfort

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A maçonaria e modernistas em guerra contra Bento XVI
Orlando Fedeli

Sedevacantistas fazem o mesmo

Os pronunciamentos do Papa Bento XVI em sua recente viagem à África provocaram extrema irritação nos inimigos de Deus e da Santa Igreja.(Conferir abaixo os documentos do Grande Oriente e do site Golias contra Bento XVI).

Deus seja louvado por isso.

Triste – apocalíptico e catastrófico-- é ver um Papa elogiado pela Maçonaria.

Com efeito, ainda no avião, em viagem para a África o Papa Bento XVI corajosamente desafiou a Modernidade e atacou o preservativo, defendendo a continência sexual e o matrimônio monogâmico como únicos meios de combate sério à Aids.

Depois, Bento XVI atacou o aborto chamado terapêutico, o que foi visto como um apoio implícito ao Arcebispo de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho, por ter declarado que, segundo o Código de Direito Canonico, os médcos e a mãe de uma menina em que foi exceutado um duplo aborto, haviam incorrido na excomunhão latae sententiae.

Na África ainda, Bento XVI exortou os missionários católicos a pregarem Cristo, condenando o curandeirismo e a feitiçaria. O que doeu profundamente nos defensosres do ecumenismo do Vaticano II.

Finalmente, o Papa afirmou que os sacerdotes deveriam marcar sua presença na sociedade pelo uso da batina.

Evidentemente, tudo isso demonstrou como o Papa Bento XVI quer fazer os cegos verem, os surdos ouvirem e os missionários mudos falarem. E falarem revestidos do habito talar.

Tudo isso, vai frontalmente contra a mentalidade e as teses do Vaticano II. Vai contra a Igreja Nova nascida dos textos do Vaticano II.

Diante disso, o Grande Oriente de França, que já tem atacado explicitamente Bento XVI, veio de novo a público, ele que é secreto, declarar guerra a Bento XVI e aos católicos fiéis, em nome da... tolerância.

Em nome da tolerância, a Maçonaria não tolera o catolicismo e o Papa.

E é ela quem organiza mundialmnete a campanha de imprensa contra Bento XVI, preparando uma futura revolta e cisma modernistas.

O Grande Oriente – a Maçonaria – condena Bento XVI por ter atacado o preservativo, assim como pelo levantamento da excomunhão dos quatro Bispos da FSSPX.

E, perguntará algum ingênuo leitor, o tem que ver a Maçonaria com o levantamento da excomunhão dos Bispos de Dom Lefebvre?

Tem que ver com tudo, e profundamente, porque levantar a excomunhão dos Bispos de Dom Lefebvre significa que é lícito criticar o Vaticano II, Concílio que a Maçonaria aplaudiu, pois fez o que ela queria: o ecumenismo e a liberdade de religião e de consciencia, além da democratização da Igreja através da colegialidade.

Por sua vez, os Modernistas uivaram de ódio no site Golias, critiando o integrismo já sem freio de Bento XVI.

Segundo eles “Nada mais detem Bento XVI”, que brande diariamente o “cetro do Apocalipse”.

Os modernistas de Golias—expressador da heresia do “espírito do Concílio”-, qualificam as palavras do Papa de “criminosas” e “monstruosas”.

E como é agradável constatar que, depois de quarenta anos do Vaticano II a Maçonaria volta a atacar com fúria—e fúria inaudita—um Papa.

Bem aventurado Papa Bento XVI, odiado pelos inimigos de Deus e da Santa Igreja!

Como esse tom difere do que disse a Maçonaria por ocasião da morte de João XXIII, e da morte e enterro de Paulo VI:

"Na [morte] de João XXIII, o Dr. G. Gamberini, Grão Mestre do Grande Oriente da Itália -- [e, acrescento eu, Bispo da Igreja Gnóstica] -- distribuiu a nota seguinte:

"Sucede quase sempre, que um papa deixe profundas lamentações no âmbito de sua Igreja, mas, certamente, é a primeira vez que um papa morre circundado pela simpatia e pelo afeto de toda a humanidade. Desaparece, como todos sentem, um homem bom. Juntamente com esse homem bom desaparece o mais límpido, e ao mesmo tempo, o mais genial e eficaz defensor da Igreja. Consagrara-se à sobrevivência da Igreja, e a esta sobrevivência estava pronto a sacrificar todo outro valor tradicionalmente a ela associado [e foi o que João XXIII e Paulo VI fizeram no Vaticano II]. A sua morte é um grande mal para a Igreja. Mas desaparece, também, um homem que se prometia tapar, em virtude de um autêntico sentimento cristão, o abismo escavado pela Igreja, antes dele, entre si mesma e a civilização moderna. E a sua morte é um grande mal para todos". (Dr G. Gamberini citado por J.A.E. Benimeli, G. Caprile e V.Alberton, Maçonaria e Igreja Católica , editora Paulus , São Paulo, 1981. Cito a Quarta edição brasileira, que é de 1998, pp. 100-101. Os destaques são meus).

O mesmo maçom Gamberini, "Bispo" da Igreja Gnóstica, elogiou também o Papa Paulo VI, por ocasião de sua morte, dizendo:

"(...) Nenhum dos seus predecessores foi tão difamado como ele. Talvez, porque, no seu tempo, a arte de difamar não conseguira as presentes garantias de impunidade. Mas, sem dúvida, a ele e não aos seus predecessores coube a sorte de tomar conhecimento da incumbência da ameaça final para a sua Igreja como para todas as religiões, como para toda espiritualidade. E teve de bater-se e procurou fazê-lo em mais de uma frente, com mais de uma tática. Para os outros, a morte de um Papa é um acontecimento proverbialmente raro, mas que acontece, não obstante com a freqüência de anos e de decênios. Para nós é a morte de quem fez cair a condenação de Clemente XIV e de seus sucessores. Ou seja, é a primeira vez -- na História da Maçonaria moderna -- que morre o chefe da maior religião ocidental, não em estado de hostilidade com os maçons. E pela primeira vez na História os maçons podem prestar homenagem ao túmulo de um Papa, sem ambigüidades nem contradições. (Dr G. Gamberini citado por J.A.E. Benimeli, G. Caprile e V.Alberton, Maçonaria e Igreja Católica , editora Paulus, São Paulo, 1981. Cito a Quarta edição brasileira, que é de 1998, pp. 101-102. Os destaques são meus).

Graças a Deus temos agora um Papa que é odiado pela Maçonaria e pelos modernistas. E que os sede vacantistas consideram herege e falso Papa.

A quem ajudam os sede vacantistas?.

São Paulo, na festa da Anunciação de Nossa Senhora, 25 de Março de 2009,

Orlando Fedeli


As palavras pronunciadas pelo Papa Bento XVI contra o uso do preservativo como meio de prevenção da AIDS

http://www.godf.org/communiques.asp

19 de Março de 2009 - 01:00

As Obediências maçônicas signatárias fazem questão de exprimir sua estupefação e sua indignação diante das palavras irresponsáveis tidas pelo Papa Bento XVI contra o uso do preservativo como meio de prevenção da AIDS.

No momento de seu primeiro delocamento na África, Bento XVI não pode ignorar as devastações particularmente dramáticas que essa doença traz exatamente para os povos desse continente, em particular para as crianças, e que são sistematicamente sublinhadas pela l’O.M.S., l’O.N.U-IDS e todas as O.N.G. competentes nesse assunto.

Essas palavras escandalosas se inscrevem num contexto preocupante quanto ao estado de espírito atual da alta hierarquia vaticana depois de uma série de tomadas de posição particularemente infelizes sobre a reintegração de um Bispo integrista negacionista e a excomunhão pronunciada contre uma criança violentada, sua família e os médicos que provavelmente salvaram sua vida.

Negar a esse ponto as evidências científicas em nome da doutrina da Igreja torna-se insuportável quando a consequência é a colocação em perigo da vida de outrem e as Obediências signatáirias associam-se aos protestos emitidos pelo Governo da República francesa a esse respeito.

Diante dessa atitude obscurantista, os Franco Maçons e os Franco Maçons dass Obediênciass signatáirias lembram uma vez mais seu apego intocável ao princípio de laïcidade assegurando a plena liberdade de consciência para todos os cidadãos.

Paris, 19 de Março de 2009

Grande Oriente de França

Grande Loge Feminina da França

Federação Francesa de Direito Humano.


Viagem do Papa na : as déclarações de Bento XVI em Angola

Aborto terapêutico : o exagero integrista do Papa

Christian Terras, Golias

Em um incrível zelo intransigente, que doravante parece não ter mais nenhum freio, o Papa Bento XVI intensifica os escândalos que suscita, e que são semanais, senão quotidianos, nestes últimos tempos. Depois do tollé suscitado Terça Feira dia 17 de Março pelas incr;ieis declarações pontifícias, premeditadas com cuidado, relativas au preservativo (ver artigos mais acima), o Papa Ratzinger ataca agora o aborto terapêutico quando de um discurso feito por ele na Sexta Feira 20 de Março no palácio da presidência angolana, em Luanda.

Nada mais detem Bento XVI.

Segundo ele, qui brande o cetro do Apocalipse, trata-se de uma ameaça contra os "próprios fundamentos" da sociedade. Para o Papa: "Como é amarga a ironia dos que promovem o aborto ao nível dos cuidados da saúde das "mães" ! Como é desconcertante a tese dos que pretendem que a supressão da vida seria uma questão de saúde reprodutiva", prosseguiu ele, fazendo específica referência ao Protocolo de Maputo.

É preciso saber que esse documento adotado pela União africana (UA) em 2003 é relativo aos direitos das mulheres na África e completa a Carta africana. Seu artigo 14 apela aos governos para que autorizem o "aborto médico, em caso de agressão sexual, de violação, de incesto e quando a gravidez p~e em perigo a saúde mental e física da mãe ou a vida da mãe ou do feto".

A excomunhão de Recife foi implicitamenta aprovada. É a primeira vez (mas sem dúvida não a última) desde sua eleição em 2005 que Bento XVI se opõe tão espcificamente ao aborto terapêutico, ponto sensível sobre o qual em geral as autoridades católicas se mostravam mais prudentes, senão, tolerantes. Por isso mesmo, ele dá prova de uma lamentável e doravante recorrente falta de humanidade parecendo não medir o peso pessoal mais que pesado e destruidor de uma violentação para uma mulher.

Enfim, há algo de incrível e de revoltante em recusar a interrupção da gravidez para salvar uma mãe, tanto mais que muito frequentemente, não intervindo, é a vida da mãe como a da criança que parece mais que comprometida. A consciência moral da humanidade entretanto estabelece há muitos lustros a diferença ética evidente entre um aborto por "conforto" se se pode dizer (injustamente aliás, porque ele é sempre uma provação para a mulher) e uma interrupção de gravidez baseada em razões médicas imperativas.

É certo que o Papa pensa assim apoiar indiretamente, sem citá-lo, mas todo o mundocompreendeu, a intransigência revoltante de Arcebispo de Recife que excomungou uma mãe cuja filha, uma criança de nove anos em perigo de morte, recorreu com razão à interrupção de gravidez, coseqúência de uma violentação. (Cf. Golias Hebdo n°72)

Nós qualificamos as palavras de Joseph Ratzinger sobre a Aids de "criminosas". Concernente suas palavras sobre o aborto terapêutico, será preciso doravante chamá-las de « monstruosas ».

Fonte: A.C. Montfort

GUERRA AO CRISTIANISMO.

A guerra do "laicismo" contra o Papa Bento XVI

Orlando Fedeli

A infame campanha desencadeada contra o Papa Bento XVI por seu esforço em trazer a nave da Igreja de volta para as colunas da Igreja – a Coluna da Sagrada Hóstia e a coluna de Nossa Senhora – que lhe davam segurança, tem se exacerbado tanto que, nesta semana, duas personalidades importantes se manifestaram em defesa do Papa, ameaçado, quer por forças externas à Igreja e, muito pior, quer por certos eclesiásticos que começam a exigir sua renúncia.

Já nos chegam notícias de agressões verbais e físicas contra sacerdotes que usam batina (preta)...

Nesse sentido, consideramos bem oportuno, e até necessário, publicar o que escreveu Marcello Pera, que, apesar de não ser católico, parece ver bem melhor do que certos Bispos e muitos sacerdotes e leigos (de esquerda e de direita), que insistem em combater o Papa Bento XVI, o que está acontecendo. Os de esquerda, furiosos por temerem o fim próximo da Missa Nova e do seu pretensamente “infalível Vaticano II. Os de direita, cegos por seu sedevacantismo.

Um segundo documento bem claro e importante foi feito pelo bispo de Trieste, Monsenhor Crepaldi, publicado num jornal italiano e divulgado pela Agência Zenit.

Logo que obtivermos o texto do jornal italiano que publicou esse artigo de Monsenhor Crepaldi, nós o traduziremos para conhecimento dos leitores da Montfort.

Na festa da Anunciação de Nossa Senhora, em São Paulo, 25 de Março de 2010.

Orlando Fedeli

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GUERRA AO CRISTIANISMO.

Carta de Marcello Pera ao diretor do periódico Corriere della Sera

Estimado diretor:

A questão dos sacerdotes pedófilos ou homossexuais desencadeada ultimamente na Alemanha tem por alvo o Papa. Porém, cometer-se-ia um grave erro se se pensasse que o golpe não irá mais além, dada a enormidade temerária da iniciativa. E se cometeria um erro ainda mais grave se se sustentasse que a questão finalmente se encerrará logo como tantas outras similares. Não é assim. Está em curso uma guerra. Não precisamente contra a pessoa do Papa, já que, nesse terreno, é impossível. Bento XVI tornou-se invulnerável por sua imagem, por sua serenidade, sua clareza, firmeza e doutrina. Basta seu sorriso manso para desbaratar um exército de adversários.

Não, a guerra é entre o laicismo e o cristianismo. Os laicistas sabem bem que, se uma mancha de lodo chegasse à batina branca, se sujaria a Igreja, e se fosse sujada a Igreja seria suja também a religião cristã. Por isso, os laicistas acompanham sua campanha com perguntas do tipo «quem mais levará seus filhos à Igreja?», ou ainda «Quem mais mandará suas crianças a uma escola católica?», ou também ainda «Quem permitirá curar a seus pequenos num hospital ou numa clínica católica?».

Faz poucos dias uma laicista deixou escapar a intencão. Ela escreveu: «A entidade da difusão do abuso sexual de crianças por sacerdotes socava a própria legitimidade da Igreja Católica como garantia de educacão dos menores ». Não importa que essa sentença careça de provas, porque se esconde cuidadosamente «a entidade da difusão»: um por cento de sacerdotes pedófilos?, dez por cento?, todos? Não importa nem sequer que a sentença careça de lógica: bastaria substituir «sacerdotes» por “professores”, ou por «políticos», ou por «jornalistas» para «socavar a legitimidade» da escola pública, do parlamento ou da imprensa. O que importa é a insinuação, inclusive às custas da grosseria do argumento: os sacerdotes são pedófilos, portanto, a Igreja não têm nenhuma autoridade moral, daí, a educação católica é perigosa, logo o cristianismo é um engano e um perigo.

Essa guerra do laicismo contra o cristianismo é uma batalha campal. Deve-se lembrar do nazismo e do comunismo para encontrar uma coisa similar. Mudam os meios, porém o fim é o mesmo: hoje como ontem, o que é necessário é a destruição da religião. Então a Europa, pagou essa fúria destruidora, o preço da própria liberdade. É incrível que, sobretudo a Alemanha, enquanto bate continuamente no peito pela lembrança daquele preço que ela impôs a toda Europa, hoje, quando ela voltou a ser democrática, esqueça e não compreenda que a própria democracia seria perdida se se aniquilasse o cristianismo.

A destruição da religião comportou, nesse momento, a destruição da razão. Hoje não comportará o triúnfo da razão laicista, senão outra barbarie. No plano ético, é a barbarie de quem assassina a um feto porque sua vida prejudicaria a «saúdde psíquica» da mãe. De quem diz que um embrião é um «monte de células» bom para fazer experiências. De quem assassina a um ancião, porque não tem mais uma família que cuide dele.

De quem acelera o final de um filho, porque já não está consciente e é incurável. De quem pensa que «progenitor A» e «progenitor B» é a mesma coisa que «pai» e «mãe». De quem sustenta que a fé é como o cóxis, um órgão que já não participa na evolução, porque o homem não tem mais necessidade do rabo e se mantem de pé por si mesmo.

Ou ainda, para considerar o lado político da guerra dos laicistas ao cristianismo, a barbárie será a destruição da Europa. Porque, abatido o cristianismo, resta o multiculturalismo, que sustenta que cada grupo tem direito à própria cultura. O relativismo, que pensa que cada cultura é tão boa como qualquer outra. O pacifismo que nega que existe o mal.

Esta guerra ao cristianismo não seria tão perigosa se os cristãos soubessem de sua existência. Em troca, muitos deles participam dessa incompreensão. São aqueles teólogos frustrados pela supremacia intelectual de Bento XVI. Aqueles Bispos equívocos que sustentam que entrar em compromissos com a modernidade é o melhor modo de atualizar a mensagem cristã. Aqueles Cardeais em crise de fé que começam a insinuar que o celibato dos sacerdotes não é um dogma e que talvez fosse melhor voltar a pensá-lo. Aqueles intelectuais católicos apoucados que pensam que existe uma «questão feminina» dentro da Igreja e um problema não resolvido entre cristianismo e sexualidade. Aquelas conferências episcopais que se equivocam sobre a ordem do dia e, enquanto desejam a política das fronteiras abertas para todos, não tem coragem de denunciar as agressões que os cristãos sofrem e as humilhações que são obrigados a padecer por ser todos, indiscriminadamente, levados ao banco dos réus. Ou também ainda aqueles embaixadores vindos do Leste, que exibem um ministro do exterior homossexual enquanto atacam o Papa sobre cada argumento ético, ou aqueles nascidos no Ocidente, que pensam que o Ocidente deve ser «laico», isto é, anticristão.

A guerra dos laicistas continuará, entre outros motivos porque um Papa como Bento XVI, que sorri, porém não retrocede um milímetro, a alimenta. Porém, se se compreende por que ele não muda, então se assume a situação e não se espera o próximo golpe. Quem se limita somente a solidarizar-se com ele é um que entrou no jardim das Oliveiras de noite e às escondidas, ou quiçá seja um que não compreendeu porque ele está ali.

Fonte: Corriere della Sera, Milán, 17-03-2010

Visto em: A. C. Montfort

MIENTE EL NEW YORK TIMES

de † Crux- ε Et – Ω Gladius de cruxetgladiuss@gmail.com (†Crux-εEt-ΩGladius.)

MASSIMO INTROVIGNE: PEDOFILIA. .

Fuentes: The New York Times; CENSUR y Zenit, 25-03-10

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“¿De cuántos de estos “descubrimientos” tenemos aún necesidad para darnos cuenta de que el ataque contra el Papa no tiene nada que ver con la defensa de las víctimas de los casos de pedofilia (…) sino que intenta desacreditar a un Pontífice y a una Iglesia que molestan a los lobbies por su eficaz acción de defensa de la vida y de la familia?”

¿Quiénes aportan al libreto del New York Times? ¿Qué conexión existe entre el lobby anticatólico que representa ese periódico y los grupos de “disidentes católicos” que no están en comunión con la Iglesia?

Massimo Introvigne, Director del CESNUR (Centro studi sulle nuove religioni), sale al paso frente a otro intento de enlodar a Benedicto XVI (vid. NG 1028). Una vez más el New York Times y la prensa mundial que le hace coro, son instrumento de las logias y los lobbies anticatólicos. Basados en la traducción de Zenit, publicamos la declaración de Introvigne:
El lobby laicista contra el Papa. El gran bulo del New York Times
“Si hay un periódico que me viene a la mente cuando se habla de lobbies laicistas y anticatólicos, este es el New York Times. El 25 de marzo de 2010, el diario de Nueva York ha confirmado esta vocación suya con un increíble bulo relativo a Benedicto XVI y al cardenal secretario de Estado Tarcisio Bertone.

“Según el diario, en 1996 los cardenales Ratzinger y Bertone habrían ocultado el caso, señalado a la Congregación para la Doctrina de la Fe por la arquidiócesis de Milwaukee, relativo a un cura pedófilo, Lawrence Murphy. Increíblemente -tras años de precisiones y después de que el documento fue publicado y comentado ampliamente en medio mundo, revelando las falsificaciones y los errores de traducción de los lobbies laicistas- el New York Times acusa ahora a la instrucción Crimen sollicitationis de 1962 (en realidad, segunda edición de un texto de 1922) de haber sido usada para impedir que el caso Murphy fuese denunciado a las autoridades civiles.

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“Los hechos son un poco distintos. Alrededor de 1975 Murphy fue acusado de abusos particularmente graves y desagradables en un colegio para menores sordos. El caso fue inmediatamente denunciado a las autoridades civiles, que no encontraron pruebas suficientes para proceder contra Murphy. La Iglesia, en esta cuestión más severa que el Estado, continuó sin embargo con persistencia indagando sobre Murphy y, dado que sospechaba que fuese culpable, a limitar de diversos modos su ejercicio del ministerio, a pesar de que la denuncia contra él hubiese sido archivada por la magistratura correspondiente.

“Veinte años después de los hechos, en 1995 -en un clima de fuertes polémicas sobre los casos de los “curas pedófilos”- la archidiócesis de Milwaukee consideró oportuno señalar el caso a la Congregación para la Doctrina de la Fe. El señalamiento era relativo a violaciones de la disciplina de la confesión, materia de competencia de la Congregación, y no tenía nada que ver con la investigación civil, que se había llevado a cabo y que había concluido veinte años antes. Se debe también observar que en los veinte años precedentes a 1995 no había habido ningún hecho nuevo, o una nueva acusación hacia Murphy. Los hechos de los que se discutía eran aún aquellos de 1975. La archidiócesis señaló también a Roma que Murphy estaba moribundo. La Congregación para la Doctrina de la Fe ciertamente no publicó documentos y declaraciones veinte años después de los hechos, sino que recomendó que se continuase limitando las actividades pastorales de Murphy y que se le pidiese que admitiera públicamente sus responsabilidades. Cuatro meses después de la intervención romana, Murphy murió.

Rembert-Weakland

“Este nuevo ejemplo de periodismo basura confirma cómo funcionan los “pánicos morales”. Para enfangar a la persona del Santo Padre se remueve un episodio de hace treinta y cinco años, conocido y discutido por la prensa local ya a mitad de los años 70, cuya gestión -en cuanto era de su competencia y un cuarto de siglo después de los hechos- por parte de la Congregación para la Doctrina de la Fe, fue canónica y moralmente impecable, y mucho más severa que la de las autoridades estatales americanas. ¿De cuántos de estos “descubrimientos” tenemos aún necesidad para darnos cuenta de que el ataque contra el Papa no tiene nada que ver con la defensa de las víctimas de los casos de pedofilia -ciertamente graves, inaceptables y criminales, como Benedicto XVI ha recordado con tanta severidad- sino que intenta desacreditar a un Pontífice y a una Iglesia que molestan a los lobbies por su eficaz acción de defensa de la vida y de la familia?”

Nota del editor de Noticias Globales:
El “caso Murphy” entre 1977 y 2002, fue competencia del entonces arzobispo de Milwaukee, Mons. Rembert G. Weakland, oprobio para la Iglesia. El diario de New York ha dedicado a Weakland numerosos y grandes espacios. El arzobispo dimisionario sigue siendo, a pesar de todo, elogiado en ámbitos de la “disidencia católica”. Entonces, cabe preguntarse: ¿Quiénes aportan al libreto del New York Times? ¿Qué conexión existe entre el lobby anticatólico que representa ese periódico y los grupos de “disidentes católicos” que no están en comunión con la Iglesia? FIN, 26-03-10

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El staff de The New York Times

Por Constantino de Santaiglesiamilitante

con alguna modificación de Gladius

Leyendo sobre los ataques de prensa hacia la Iglesia realizados por el diario “The New York Times”, quisimos –cámara fotográfica en mano- conocerlo personalmente para ver si encontrábamos algún dato por el que pudiéramos deducir la causa de su anti-catolicismo. He aquí la crónica del viaje.

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Cuando llegamos a su sede principal, gentilmente nos abrió la puerta un hombre extrañamente vestido para nuestro gusto: seguro que se trata de alguna moda extranjera.

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Ya adentro del edificio, vimos que al recepcionista le gustaba coleccionar símbolos que tal vez sean cuestión de heráldica familiar o algo así.

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Cuando vimos al personal nos pareció que se trataba de gente afable y de muy buen humor.

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Mientras esperábamos uno de ellos (siempre hay un bromista) nos invito a sentarnos; pero se trataba de una singular travesura. (por cierto el fotógrafo resulto pinchado con el dichoso compas, no fue nada grave.)

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Los jefes de redacción, aunque un tanto rígidos, se ve que eran hombres de experiencia. Les dijimos que nos gustaría conocer a la gerencia.

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No podía ser en ese momento, nos dijeron, pues estaban dando una conferencia.

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Esperamos un rato y al fin conocimos a los capos, a quienes fotografiamos seguramente trabajando en algún tema específico del diario. Se ve que la barba es de uso corriente en Nueva York.


No encontramos nada raro y nos volvimos. Durante el viaje de regreso leímos por casualidad algo referente al diario que habíamos visitado:

“The New York Times y Time Inc., ahora perteneciente a AOL-Time Warner, han marcado profundamente el mundo de los medios estadounidenses y occidentales…

Adolph Ochs, el empresario que compró en 1896 el rotativo neoyorquino, que a su vez había sido fundado por Henry Raymond y George Jones en 1851, era hijo de judíos alemanes que se habían radicado en la zona de Tennessee…

El perfil de familia judía inmigrante de los Sulzberger, aunque ciudadanos estadounidenses desde muchas generaciones, originó que los Sulzberger no quisieran que The New York Times fuera visto como un “periódico judío”.”

No nos llamó la atención lo que leímos, por lo que comenzamos a hojear un ejemplar antiguo que nos habían regalado en la sede central.

New York Times

jews in grave Danger in all moslem lands

judíos en grave peligro en todas las tierras musulmanas

Y pensamos en los que creen que hay complots, conspiraciones y esas cosas extrañas .

Si sólo se trata de un diario!

Visto em: Radio Cristiandad

Resposta do Revmo. Pe. Renato Leite ao artigo “Santa Pedofilia”, de Hélio Schwartsman, publicado na Folha de São Paulo.

Lendo seu artigo sobre a pedofilia nas fileiras da Igreja Católica me perguntei o porque de um judeu, que se assume como anticlerical, que adota a matriz do pensamento maçônico como instrumento de análise da realidade e que reconhece publicamente que a Igreja classifica como pecado grave a pedofilia, se mostrou tão crítico ao analisar o problema quando esse se dá na Igreja Católica e tão indulgente quando ele ocorre entre os membros da sinagoga?

E para se sustentar pretensiosamente em “fatos” e eximir os que estão mais próximos de responsabilidades em casos similares, afirmou sem base que:

“A forma de organização da Igreja Católica, entretanto, parece favorecer a ocorrência dos abusos que, ao menos aparentemente, não acontecem na mesma escala em colégios e seminários protestantes, islâmicos ou judeus”.

De onde lhe veio a idéia de que os abusos não ocorrem “aparentemente na mesma escala” em instituições similares inclusive nas judaicas? A ocorrência da pedofilia entre os membros da sinagoga, consegue ser ainda mais “escabrosa” do que quando acontece na Igreja Católica. Será?

É o que conseguiu constatar o “The New York Times” numa reportagem esclarecedora e que nos dá uma amostra da dimensão do problema entre os judeus e a praxe das autoridades religiosas judaicas no tratamento da questão e que afirma, entre outras coisas: “Já não é mais tabu processar criminalmente por pedofilia, em Nova York, judeus ultra ortodoxos” segundo o artigo assinado por Paul Vitello.

Eles não sofriam processos por pedofilia, mas isso mudou com o Promotor-Geral Charles J. Hynes. Oito pessoas já estão presas e 18 esperam julgamento.

Havia proibição religiosa de acusação fora do grupo, inclusive sob ameaça de morte. Como era necessária a aprovação do rabino, mas este nunca dava a permissão, e nos tribunais religiosos (a sinagoga) os acusados eram sempre absolvidos, as famílias decidiram recorrer à justiça comum.

Quarenta menores concordaram em testemunhar no tribunal. Alguns blogs, como FailedMessiah e The Unortodox Jew, têm encorajado as vítimas.

Os líderes religiosos estão começando a aceitar a situação, e Hynes tem feito reuniões com grupos ultraconservadores para encorajar as vítimas a se manifestarem. Há 180 mil judeus ultraconservadores em Nova York.

Para David Zwiebel, da Agudath Israel of America: “Há consenso nos últimos anos que muitos desses casos não podem ser decididos dentro da comunidade”. Mas ele acha que devem ser encontradas alternativas para prisão, de forma a não tirar de uma família o que lhe provê o pão, e para encontrar famílias boas que fiquem com as crianças retiradas de suas famílias.

Em 2000, o rabino Baruch Lanner, principal líder carismático da juventude yeshiva e que por mais de 20 anos foi acusado de abusos, foi objeto de uma reportagem reveladora na The Jewish Week que resultou numa pena de sete anos de prisão.

Há programas de rádio que incentivam as vítimas a fazerem acusações, como o de Dov Hikind, da rádio WMCA. Centenas de jovens fizeram acusações.

O pai de um menino de 6 anos que havia sido abusado pelo rabino Kolko foi a Jerusalém pedir permissão a um rabino de alto prestígio para ir à polícia.

A resposta foi: “Vá, porque você não estará cometendo nenhum pecado.”

O artigo completo pode ser encontrado no link abaixo: http://www.nytimes.com/2009/10/14/nyregion/14abuse.html?pagewanted=1&em

Pergunto eu: deveria se creditar os casos de pedofilia entre rabinos à forma de organização da sinagoga? Como avaliar racionalmente um problema crescente entre as autoridades religiosas judaicas se estas não são celibatárias e, ao contrário, obrigadas ao casamento e à procriação diferentemente dos membros do clero católico?

Seria criminoso também o acobertamento dos casos entre judeus e rabinos por parte da sinagoga ou deveria se respeitar uma suposta “autonomia” do judaísmo, não obrigando a denuncia às autoridades civis e ainda considerar legítimo o uso de ameaça de morte para evitar escândalos como o praticado pelas autoridades religiosas dos Hasidin em New York?

O problema é de todos e em alguns casos, como demonstrado pelo artigo do “New York Times”, mais grave ainda do que quando ocorre nos meios católicos, com direito à acobertamento e ameaças, entretanto, dedos acusadores como o seu, só apontam para a Igreja Católica.

Como se pode constatar, sua análise da questão é simplista e tendenciosa e, na verdade, o seu artigo não tem outra intenção a não ser fazer prevalecer sua opinião, diga-se de passagem, bem anticlerical dos fatos, sobre os fatos propriamente ditos.

Fica desqualificado seu artigo como avaliação referencial do problema da pedofilia que, como você mesmo reconheceu, é na verdade o problema das relações homossexuais com menores e no caso do judaísmo, não parece ser menor, ao contrário é tão grande ou maior, proporcionalmente falando quanto ao que ocorre na Igreja Católica envolvendo também centenas de jovens.

Não se pode concluir outra coisa, a partir da análise dos fatos, a não ser a existência oportunista de uma campanha difamatória contra a Igreja Católica que tem nos profissionais de mídia, com baixo teor de honestidade intelectual, como é o seu caso, seus instrumentos mais eficazes.

Padre Renato Leite, São Paulo

Visto em: Fratres in Unum

segunda-feira, 29 de março de 2010

Cardeal Hummes Derrota Pe. Michel

O Brasil espalhando o terror.

Quem não se lembra do caso do padre francês Francis Michel? Aquele que, por celebrar a missa segundo a forma extraordinária da liturgia romana, foi perseguido pelo seu bispo, Dom Christian Nourrichard.

A paróquia que o Pe. Michel comandava era a mais vida da diocese de Évreux, maior número de batizados, confirmações, freqüência à missa e doações. A mistura de sacerdote piedoso e conservador, missa tradicional e paróquia viva foi um pouco demais para o bispo de Évreux.

Assim, Dom Nourrichard (o da camisa ao lado...) decidiu remover o padre e, no seu lugar, colocar um sacerdote um pouco mais, digamos, flexível e menos ortodoxo, enfim, um padre tradicionalmente francês!

Pe. Michel, embora acatando a ordem da remoção, não conseguiu conter a fúria dos seus paroquianos que, na missa de posse do novo pároco, protestaram com força (pra dizer o mínimo) contra o bispo e seu novo pároco. O local para o protesto – a santa missa – não foi o mais adequado, mas me pergunto onde mais eles seriam ouvidos. Se enviassem cartas, pedidos ao bispo, etc. nada resolveria, pois bispos “abertos aos sinais dos tempos” como Dom Nourrichard são muito sistemáticos com sua autoridade. A missa foi o último grito de uma paróquia que sentia o fio gelado da navalha modernista no pescoço e, não querendo morrer, desespera-se.

Após a turbulência, ao Pe. Michel foi garantido um local de celebração da missa antiga na sua comunidade. Contudo, a deposição foi consumada e o sacerdote buscou refugio jurídico em Roma.

Na Cúria Romana seu pedido de socorro deu o azar de cair nas mãos da Congregação para o Clero, comandada pelo brasileiro Dom Cláudio Hummes. Resultado? Ainda pergunta? Indeferido. Para Dom Hummes quem tem razão é o bispo de Évreux. Parabéns Eminência!

A Cúria, representada pelo Prefeito do Clero, deu mais provas que não está, nem de longe, unida ao projeto litúrgico de Bento XVI. Bem diferente foi o caso em Killala, na Irlanda, onde a Comissão Ecclesia Dei obrigou o bispo local a providenciar um lugar para a missa tradicional. Mas o chefe era o cardeal Hoyos...

Um padre que goza um direito concedido pelo Santo Padre é punido pelo bispo local, notório por sua heterodoxia, e acaba, num bônus, sendo condenado por Roma!
Eles [a Cúria] sempre apoiarão o bispo” disse o bispo da Fraternidade de São Pio X, Dom Bernard Fellay. Mais uma vez, ponto pra ele, estava certo.

Isso gera uma imensa sombra de medo nos padres. O recurso do Pe. Michel, indeferido pelo Cardeal Hummes, revive os anos pré-Summorum Pontificum, anos de terror para os padres que ousassem pensar na missa antiga.

O caso isolado de Évreux deveria ser didático para o mundo, com a Cúria apoiando o sacerdote e interferindo informalmente na diocese. Contudo, Sua Eminência Tupiniquim resolveu endossar o bispo. Vergonha para o Brasil que não só obstrui o Motu Proprio dentro das suas próprias fronteiras, como estraga quase quatro anos de caminhada com uma única ação. Vergonha, Sua Eminência! Vergonha!

Fonte: Igreja Una

Alguns artigos sobre os ataques ao Papa Bento XVI

Alguns Bispos pelo mundo defendem o Papa. No Brasil, impera o silêncio.

As recentes manchetes dos jornais do mundo estão focadas nos casos de pedofilia envolvendo uma parcela (ínfima) do clero católico. A imprensa, numa nova investida, tenta envolver a figura do Santo Padre, direta ou indiretamente, em alguns desses casos.

Surpreende, contudo, que num momento onde o Papa Bento XVI convoca a Igreja a um processo de reconciliação e, principalmente, unidade para curar as feridas causadas por alguns péssimos sacerdotes, que muitos bispos do mundo façam ouvidos surdos a esse clamor.

A Igreja, perseguida e ferida pelas injúrias gravadas a fogo, não parece amolecer o coração de alguns episcopos que permanecem em silêncio.

Fazendo uma visita aos sites arquidiocesanos brasileiros – não todos, somente os sites das principais arquidioceses – lemos absolutamente nada sobre os fatos recentes.

Bem diferente da postura de bispos como Dom Timothy Dolan, arcebispo de Nova York e Dom Vincent Nichols, arcebispo de Westminster, que foram aos microfones prestar solidariedade filial ao Papa. Ponto para eles.

Acusam-me de ser muito “americanizado”, mas não há como não reconhecer os fatos. A Igreja brasileira vive num mundo separado, alienado do restante do Corpo Místico de Cristo, que hoje sofre.

Nos jornais brasileiros não houve um único bispo que se prestou a defender SS Bento XVI e esclarecer os casos apresentados na Irlanda, Alemanha e demais países. Não esclarecem, talvez, porque estão satisfeitos com o desgaste público que o Papa vem sofrendo. Creio, contudo, que essa satisfação pelo sofrimento de um Papa conservador seja compartilhada por uma minoria do episcopado.

Enquanto a Igreja sofre, os meios de comunicação de massa se esbaldam em notícias distorcidas, os bispos silenciam. A cabeça sobrenatural da Igreja lhes cobrará o silêncio.

Fonte: Igreja Una

The Passion of Benedict XVI

This week past, it was evident that yet another wave and renewed attempt to drag the Holy Father into the mire that is sexual abuse scandal was beginning to mount, and accordingly I had thought about writing a reflection on this in the light of Holy Week. In the end, I determined that likely more than enough commentary could be found on any number of sites and perhaps there was something to be said for some calm and "business as usual" as a form of respite.

While I still generally subscribe to this thought and do not intend to dwell on this subject beyond this brief reflection, yesterday, as we showed some images from the Papal Mass of Palm Sunday, the matter arose in the comments in the light of some public protests which followed from the frenzy which many in the media seem only too intent on stirring up; the dismay was tangible. Accordingly, I thought I perhaps should present my brief meditation as I originally intended after all.

Evidently, the scandals themselves are matters which need to be dealt with; they are indeed filth in need of cleansing -- and this should be clearly stated and understood.

As for our Holy Father, when all this began in his regard, my mind turned a particular passage of Sacred Scripture; namely, Zechariah 13:7. In that passage we read:

Awake, O sword, against my shepherd, against the man who stands next to me," says the LORD of hosts. "Strike the shepherd, that the sheep may be scattered.."

While this prophetically refers to the events surrounding the life and person of Our Lord Jesus Christ, I believe we might find an analogous application in relation to the Vicar of Christ in this present situation -- one that perhaps gives us a broader spiritual context in which to understand and make sense of these goings on; one which emphasizes the fact of the real spiritual warfare which we face. In that light, and in the light of these events in the life of Christ Himself, perhaps seeing His Vicar so similarly struck should come as little surprise.

Further, in the Mass of Palm Sunday, we read the Passion narrative and in the coming week we will again recount this, and be brought into a further meditation on the events of the Passion and Death of Our Lord.

We hear of how one of Christ's own apostles betrayed Him and how others, through their fear, temporarily fell by the wayside. This brings to mind how, even in Christ's own time and within the body of His own apostles, the frailties and sinfulness of a fallen humanity have been present and have been a source of pain and affliction. This reality is good to recollect as we struggle to understand how such scandals can so painfully inflict Christ's Church in our own time.

We will also hear recounted how Christ was persecuted; how he was insulted, abused, mocked and suffered great trials.

Let us here recall how, in the history of the Church, it has often been found to be the case that the disciples must follow in the footsteps of their Divine Master -- and such is never found to be in vain or without some greater purpose. Is not Pope Benedict himself presently bearing the cross of similar abuses and attacks?

Finally, let us recall that Benedict XVI himself has not been naive to these realities. Let us bring to mind these words which he spoke during the homily of the Mass of his papal inauguration, April 24th, 2005:

One of the basic characteristics of a shepherd must be to love the people entrusted to him, even as he loves Christ whom he serves. “Feed my sheep”, says Christ to Peter, and now, at this moment, he says it to me as well. Feeding means loving, and loving also means being ready to suffer. Loving means giving the sheep what is truly good, the nourishment of God’s truth, of God’s word, the nourishment of his presence, which he gives us in the Blessed Sacrament. My dear friends – at this moment I can only say: pray for me, that I may learn to love the Lord more and more. Pray for me, that I may learn to love his flock more and more – in other words, you, the holy Church, each one of you and all of you together. Pray for me, that I may not flee for fear of the wolves. Let us pray for one another, that the Lord will carry us and that we will learn to carry one another.

Let us then carry the Holy Father by our prayers now as he bears this cross; as he bears with the abuses and buffets which Christ Himself bore to an even greater degree. Let us pray for him, support him and publicly defend him, as he, our earthly shepherd, is indeed struck by the sword and surrounded by wolves. Let us not be scattered but instead rouse ourselves, taking heart and taking courage, remembering that the ploys and attacks of Satan are ultimately in vain for ultimately, in Christ, the battle is already won and He reigns victorious.


Long Life to Pope Benedict XVI

CHRISTUS VINCIT + CHRISTUS REGNAT + CHRISTUS IMPERAT




Fonte: NLM

Quando cardeal, Bento XVI quis investigar um cardeal abusador

O Cardeal Joseph Ratzinger tentou persuadir o Papa João Paulo II a montar uma investigação completa sobre um cardeal que abusou de meninos e jovens monges, revelou ontem uma das figuras mais graduadas da Igreja. Mas os oponentes de Ratzinger no Vaticano conseguiram bloquear a investigação. Como o futuro Bento XVI se expressou na ocasião: “o outro lado ganhou.”

O pervertido cardeal era Hans Hermann Groer, aposentado em 1995 como Arcebispo de Viena, depois das alegações de abusos sexuais. A fonte da história é o sucessor de Groer em Viena, Cardeal Christoph Schoenborn, um intelectual que alguns comentaristas têm etiquetado como um possível futuro Papa.

Uma revelação e tanto, no meu livro – mas ela não se ajusta ao script que os meios de comunicação anti-Bento XVI escreveram, portanto não ouvimos demasiado sobre isto. E mais, suspeito que os antigos conselheiros de João Paulo II preferem não lembrar que aquele Papa não fez o suficiente para restringir os abusos sexuais e seus encobridores. Mais seguro culpar Bento, não?

Eis uma citação de uma reportagem de Philip Pullella da Reuters:

O Cardeal Christoph Schoenborn de Viena disse domingo à televisão austríaca ORF, em defesa do Papa, que Bento XVI quis uma investigação cabal quando o antigo Arcebispo de Viena, Hans Hermann Groer, foi deposto em 1995 pela acusação de abuso sexual de um menino. Mas outros funcionários da Cúria persuadiram o então Papa João Paulo II de que os meios de comunicação haviam exagerado o caso e uma investigação só criaria mais publicidade negativa.

[Ratzinger] disse-me, ‘o outro lado ganhou’,” revelou Schoenborn.

O outro lado. Suspeito que ele se referia à antiga panelinha vaticana à qual o Cardeal Ratzinger jamais se associou, e que não queria que casos de abusos sexuais “manchassem o bom nome da Igreja” (isto é, atrapalhassem seus jantares de “tapinhas nas costas” em suas trattorie favoritas).

E a ironia é que os jornalistas que escreveram artigos preguiçosos e cheios de ódio contra Bento XVI – como este exemplar terrível de India Knight, alguém a quem eu anteriormente admirava – estejam inconscientemente dando proteção às figuras realmente responsáveis tanto no Vaticano quanto nas conferências episcopais.

Groer, culpado até o pescoço, morreu em 2003. Eis uma reportagem da BBC de 1998:

A agência de notícias da Igreja Católica Romana na Áustria diz que o antigo Arcebispo da Viena, Cardeal Hans Hermann Groer, deve partir para o exílio, por causa de acusações de conduta sexual imprópria contra ele.

À reportagem segue uma declaração da Igreja de Viena na qual o Cardeal Groer, 78 anos, pede perdão, mas não admite a culpa.

“Nos últimos três anos, houve muito frequentemente afirmações incorretas a meu respeito. Peço perdão a Deus e às pessoas se eu tiver atraído culpa sobre mim,” diz ele na declaração.

O Cardeal Groer Cardeal aposentou-se como chefe da Igreja Católica Romana na Áustria em 1995, depois da acusação de que tinha abusado sexualmente de um aluno 20 anos antes. Depois da sua renúncia, surgiram novas alegações de que ele molestou sexualmente monges.

As acusações foram ignoradas pela hierarquia da Igreja até há dois meses quando teve início uma investigação papal. A investigação foi ordenada pelo Papa depois da apelação de líderes da igreja para que se resolvesse a situação e restaurasse a credibilidade da Igreja na Áustria.

A declaração é uma resposta ao pedido do Papa para que o Cardeal Groer se desincumba de suas obrigações e está sendo considerada como um sinal de que a investigação encontrou provas contra ele.

O correspondente da BBB em Viena diz que muitos católicos na Áustria estão amargamente divididos por causa da questão e alguns acusaram a Igreja de encobrimento.

A chancelaria do arcebispado de Viena disse que nenhuma nova medida é esperada de Roma. O correspondente diz que isto provavelmente decepcionará ainda mais os muitos católicos que pensam que Hermann Groer não deve mais ser cardeal.

Nenhuma nova medida de Roma. Por quê? Provavelmente porque, segundo o Cardeal Schoenborn – que tem algumas visões esdrúxulas, mas certamente não é mentiroso – o futuro Bento XVI tinha perdido a sua batalha para montar uma investigação adequada contra um Cardeal abusador sexual, em vez de uma reservada e inconclusiva que aparentemente se realizou. Não é de admirar que ele tenha exigido plena autoridade para investigar esses casos e tenha assumido maior responsabilidade sobre eles em 2001.

Ele está enfrentando uma situação terrível, não há dúvida sobre isto; e não há dúvida também ele tenha cometido erros: o fato de que ele tenha sido muito mais vigilante do que outros cardeais não significa que ele foi o bastante.

Mas a história mostrará que foi Bento XVI, não João Paulo II, que iniciou "a purificação" da Igreja para retirar a sua "sujeira" – para usar suas palavras, e as proferiu muito antes que esta crise atual surgisse.

Fonte: Damian Thompson’s blog

Visto em: OBLATVS

PORTAE INFERI NON PRAEVALEBUNT

V. Oremus pro Beatísimo Papa nostro Benedicto
R. Dóminus conservet eum, et vivíficet eum, et beatum faciat eum in terra, et non tradat eum in ánima inimicorum eius.

Por su persona e intenciones:
Pater noster. Avemaría. Gloria...

SÚMATE A LA CAMPAÑA DE APOYO A BENEDICTO XVI ANTE LA AGRESIÓN MEDIÁTICA QUE SE HA ORGANIZADO CONTRA SU PERSONA
¡ENTRA EN LA SIGUIENTE PÁGINA Y FIRMA LA CARTA DE APOYO! :

http://www.soutienabenoitxvi.com/index.php?lang=sp

Pedofilia, il Cardinale Martini ci riprova: “Abolire il celibato per i sacerdoti”. Gli replicano Poletto e Kasper: “Si sbaglia”


CITTA’ DEL VATICANO - “L’obbligo del celibato per i preti dovrebbe essere ripensato”. È quanto ha sottolineato il Cardinale Carlo Maria Martini, parlando degli scandali legati alla pedofilia in un’intervista rilasciata al quotidiano austriaco ‘Die Presse’. “Le questioni di fondo della sessualità vanno ripensate alla base del dialogo con le nuove generazioni”, ha spiegato l’ex Arcivescovo di Milano, aggiungendo: “Dovremmo porci delle questioni di base per riconquistare la fiducia perduta”. Non è la prima volta che il porporato - considerato ‘papabile’ al Conclave del 2005 che ha eletto Benedetto XVI - ‘suggerisce’ l’abolizione del celibato sacerdotale. Ma le sue dichiarazioni, questa volta, hanno subito trovato due fermi oppositori. I Cardinali Severino Paletto e Walter Kasper, rispettivamente Arcivescovo di Torino e Presidente del Pontificio Consiglio per l’Unità dei Cristiani, hanno infatti ribattuto al porporato che celibato e pedofilia non hanno alcun legame e che, quindi, si sbaglia grossolanamente.

Fonte: Petrus

domingo, 28 de março de 2010

Legionários de Cristo oficialmente renegam Marcial Maciel.

(IUH) Os Legionários de Cristo se separam do seu fundador, Marcial Maciel, cujos “atos contrários aos deveres de cristão, religioso e sacerdote (…) não correspondem ao que nos esforçamos em viver na Legião de Cristo e no Movimento Regnun Christi”, afirma um comunicado assinado pelo diretor geral da Legião, Álvaro Corcuera, e todos os diretores territoriais da congregação no mundo. Uma carta que, apesar de tudo, é visto como insuficiente para evitar uma intervenção da Santa Sé na congregação.

A notícia é do sítio Religión Digital, 26-03-2010.

O comunicado inicia de forma contundente, dirigindo-se “a todos aqueles que foram afetados, feridos ou escandalizados pelas ações reprováveis do nosso fundador, o Padre Marcial Maciel Degollado, L.C.”.

Levamos tempo para assimilar estes fatos da sua vida. Para muitos – sobretudo para as vítimas – este tempo foi demasiadamente longo e doloroso”, prossegue o texto, que reconhece “que não temos podido ou sabido ir ao encontro de todos como teria sido necessário”.

Os legionários reconhecem que Maciel abusou sexualmente de seminaristas menores e que teve vários filhos. “Profundamente consternados, devemos dizer que estes fatos aconteceram”, diz a nota.

Expressamos, mais uma vez, nossa dor e pesar a todas e cada uma das pessoas que foram feridas pelas ações do nosso fundador. Participamos do sofrimento que este escândalo causou à Igreja e que nos aflige profundamente”, acrescenta o comunicado, pelo qual os legionários “pedem perdão a todas as pessoas que o acusaram no passado e que nós não demos crédito ou não soubemos escutar, pois naqueles momentos não podíamos imaginar estes comportamentos”.

“Ante a gravidade de suas faltas (de Maciel), não podemos olhar a sua pessoa como modelo de vida cristã e sacerdotal”, afirma o texto, numa clara desautorização de seu fundador.

Quanto ao futuro, a carta da cúpula dos Legionários de Cristo se mostra decidida a:

- seguir buscando a reconciliação e o encontro com os que sofreram,
- buscar a verdade sobre a nossa história,
- continuar oferecendo segurança, sobretudo para os menores de idade, em nossas instituições e atividades, tanto nos ambientes como nos procedimentos,
- crescer no espírito de serviço desinteressado à Igreja e às pessoas,
- colaborar melhor com os pastores e com outras instituições dentro da Igreja,
- melhorar a nossa comunicação,
- seguir velando pela aplicação dos controles e procedimentos administrativos em todos os níveis e seguir atuando uma adequada prestação de contas,
- redobrar o nosso empenho na missão de oferecer o Evangelho de Jesus Cristo ao maior número possível de homens,
- e, buscar a santidade de vida com renovado esforço.

A carta é assinada pelos seguintes responsáveis:

P. Álvaro Corcuera, L.C., diretor geral
P. Luis Garza, L.C., vigário geral
P. Francisco Mateos, L.C., conselheiro geral
P. Michael Ryan, L.C., conselheiro geral
P. Joseph Burtka, L.C., conselheiro geral
P. Evaristo Sada, L.C., secretário geral
P. José Cárdenas, L.C., diretor territorial do Chile e Argentina
P. José Manuel Otaolaurruchi, L.C., diretor territorial da Venezuela e Colombia
P. Manuel Aromir, L.C., diretor territorial do Brasil
P. Rodolfo Mayagoitia, L.C., diretor territorial do México e Centroamérica
P. Leonardo Núñez, L.C., diretor territorial de Monterrey
P. Scott Reilly, L.C., diretor territorial de Atlanta
P. Julio Martí, L.C., director territorial de Nueva York
P. Jesús María Delgado, L.C., director territorial de España
P. Jacobo Muñoz, L.C., director territorial de Francia e Irlanda
P. Sylvester Heereman, director territorial de Alemania y centro Europa

Segundo informa o sítio Religión Digital, 26-03-2010, e o jornal Folha de S. Paulo, 27-03-2010, Raúl González Lara, um dos supostos filhos, disse que a nota da ordem é “ridícula” e pediu reparação.

Visto em: Fratres in Unum

FFI Ordinations by Cardinal Prefect of the Congregation for Institutes of Consecrated Life in Florence

As recently noted, Franc Cardinal Rodé, Prefect of the Congregation for Institutes of Consecrated Life and Societies of Apostolic Life, celebrated, on March 25th, a Solemn Pontifical Mass which saw the ordination of eight friars of the Franciscan Friars of the Immaculate in Florence.

Here are a few photos from those ordinations.















More photos are available from James Bradley.
Fonte: NLM

Domingo de Ramos










Fotos: Daylife