sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

L’annuncio del Cardinale Comastri: “Dopo la beatificazione verrà trasferita nella Basilica di San Pietro la salma di Giovanni Paolo II”

CITTA’ DEL VATICANO - Una volta proclamata la beatificazione di Giovanni Paolo II, ''la sua salma sara' sicuramente traslata all'interno della basilica di San Pietro''. Lo conferma all'ANSA il Cardinale Angelo Comastri, Arciprete della basilica e vicario del Papa per la Citta' del Vaticano. ''Non c'e' ancora un progetto definito, bisogna valutare gli aspetti tecnici - ha detto Comastri a margine della presentazione di un libro presso il Collegio Teutonico -. Tuttavia, quando il processo sara' concluso e Giovanni Paolo II sara' proclamato beato, sicuramente il suo corpo sara' traslato in basilica''. Il Cardinale Comastri ha comunque spiegato che ''progetti nei dettagli saranno valutati solo dopo la chiusura della fase documentale riguardante il miracolo'' necessario per la beatificazione. A tal proposito, il porporato ha sottolineato che questa parte dell'iter ''richiedera' ancora del tempo in quanto deve ancora essere presentata dal postulatore della causa''.

Fonte: Petrus

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A Nova Ordem.

Por Cardeal Antonio Cañizares Llovera

De instâncias influentes se pensa e trabalha por uma Nova Ordem. Pretende-se levar a cabo, com implacável engenharia social, uma mudança cultural de grande envergadura, um grande projeto para uma nova identidade. Digam ou não, no fundo, se está tratando de construir um mundo em que já não há nada verdadeiro, nem bom, nem valioso, nem justo em si e por si mesmo, nada transcendente, nem nada que esteja acima de nós. O relativismo se apropria da cultura e das mentes.

A negação da verdade e do bem é o motor que impulsiona um processo de expulsão de Deus e da religião do âmbito público. Se o bem e a verdade não podem ser conhecidos, então somente se pode ligar a lei a um sentido procedimental; isto é, a lei vem a ser uma maneira de se entender os homens, de viver em comunidade sem se matar, de garantir um marco onde cada indivíduo possa realizar seu “plano de vida” sem causar dano aos outros. Graças a este primeiro passo — relativista — a religião fica reduzida ao âmbito do privado. Há um segundo passo. A visão contratualista da sociedade se torna absoluta, porque o Estado não tem limites. Não há Deus, não há lei natural, não há nenhuma verdade sobre o bem que esteja acima da vontade do Estado. É um Estado absoluto. A liberdade do indivíduo é ilimitada, segundo esta concepção filosófica. Cada homem é livre para fazer o que quer. Não há nenhuma lei superior que indique o que se pode ou não realizar. Contudo, para tornar possível a vida na sociedade se realiza um pacto, através do qual cedemos nossos ilimitados direitos ao Estado. Ele velará para que estes direitos ilimitados possam ser realizados, assegurando ao mesmo tempo solidariedade e segurança. Pois bem, se não existe uma verdade última que guie e oriente a ação política, as idéias e as convicções humanas podem ser instrumentalizadas para fins de poder. O pluralismo supostamente é aceito, mas com exceção daqueles que crêem conhecer a verdade. Estes não podem ser aceitos porque são um perigo para a democracia.

Essa situação é real, a temos instalada em certos âmbitos do poder, e se estende sobretudo entre os setores jovens, ante a passividade ou a resignação, como se nada ocorresse. O que está em jogo por detrás de tudo, o digo uma vez mais, é um mundo com Deus ou sem Deus. Nesta ausência de Deus se funda a crise de nossa cultura. Por isso mesmo, só se superará tal crise se desaparecesse esse “silêncio ou ausência” de Deus, se o homem voltar a Deus, ou se devolver a Deus o lugar vital e central que lhe corresponde no coração, no pensamento e na vida do homem. Não acuso a ninguém; menos ainda condeno alguém — tampouco à sociedade que tem costas-largas –. Sei que dizer isso é nadar contra a corrente, “não está nada moda”. Mas não posso nem devo falar com palavras aduladoras. É muito, é tudo, o que aqui está em jogo. Não esqueço de São Paulo, para quem “a verdade era muito grande para se estar disposto a sacrificá-la em benefício de um êxito externo. Para ele, a verdade que havia experimentado no encontro com o Ressuscitado merecia, pelo contrário, a luta, a perseguição e o sofrimento. Mas o que o motivava no mais profundo era o fato de ser amado por Jesus Cristo e o desejo de transmitir aos demais este amor. São Paulo era um homem capaz de amar, e todo seu trabalhar e sofrer se explicam a partir deste centro” (Bento XVI).

Fonte: La Razón – 24 de fevereiro de 2010

Agradecimentos à leitora Natália Prado pela indicação do artigo.

Vsito em: Fratres in Unum

O Papa poderia preparar uma surpresa para o “mundo católico” que se daria a conhecer na Quinta-feira Santa.

SECTOR CATOLICO – 24/02/10 – Segundo foi informado Sector Catolico, o Papa Bento XVI poderia estar preparando uma enorme “surpresa” para o “mundo católico” que se conhecerá, presumidamente, na próxima Quinta-feira Santa, data em que a Igreja celebra a instituição da Eucaristia e da Ordem Sacerdotal.

O então Cardeal Joseph Ratzinger celebrando a Santa Missa no Rito Latino-Gregoriano, em 1990, no seminário da Fraternidade São Pedro, na Alemanha.

Segundo apontaram estas fontes, que não souberam determinar com exatidão em que consistirá a medida, falam, no entanto, de dois possíveis marcos. Por um lado, a supressão do indulto universal para receber a Sagrada Comunhão na mão. A outra possibilidade é que, finalmente, o Papa se anime a celebrar a Santa Missa in cena Domini segundo a “forma extraordinária” do Rito Romano.

Com qualquer uma delas ficaria nitidamente expressa a vontade do Papa para o conjunto da Igreja universal no que se refere à celebração sacramental, onde é necessário recuperar com urgência o caráter sagrado das celebrações, desde a urbe ao orbe, para expressar com maior dignidade o que celebramos os católicos, especialmente na Santa Missa, renovação incruenta do sacrifício de Jesus no Calvário e cume da redenção do gênero humano (“… por vós e por muitos homens para o perdão dos pecados”).

De fato, esse tipo de comentário está já nos corredores eclesiásticos de Roma e transcendeu as cúrias diocesanas de alguns lugares e países. Não sabemos ainda o que o Papa nos prepara, mas sem dúvida será uma surpresa e das boas! Longa vida ao Papa!

Fonte: Fratres in unum

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Autoridades e povo de Murcia, na Espanha, rechaçam a retirada do “Cristo de Monteagudo”


MADRI, 15 Fev. 10 / 01:44 am (ACI).- A sociedade e as autoridades da cidade de Murcia, ao Sul da Espanha, rechaçaram uma demanda que pede retirar uma estátua do Sagrado Coração de Jesus do castelo de Monteagudo, onde permanece desde 1926 e que se converteu em um símbolo da identidade desta localidade espanhola.

A demanda foi posta pela Associação Preeminência do Direito e José Luis Mazón, o mesmo que em 2008 acusou de prevaricação o juiz Ferrín Calamita por dificultar uma adoção por um casal de lésbicas.

Agora vai contra a imagem conhecida como o Cristo de Monteagudo, a que chama “uma relíquia do totalitarismo católico” imposto pelo Francisco Franco e um atentado à laicidade do Estado, por estar em um imóvel que é propriedade do Ministério de Fazenda. Também se ampara na sentença do Tribunal Europeu de Direitos humanos, que recentemente obrigou o Estado italiano a retirar os crucifixos das salas de aula dos colégios públicos.

Entretanto, o pedido foi rechaçado pela sociedade em geral e pelas autoridades, que solicitaram declarar o monumento “Bem de Interesse Cultural” (BIC). Inclusive a porta-voz do PSOE na prefeitura de Murcia, María José Alarcón, qualificou de “despropósito” a demanda de Mazón, porque se trata de uma escultura arraigada no coração dos cidadãos há anos.

A oposição se trasladou também à rede social Facebook, onde proliferaram os grupos a favor de manter ao Cristo de Monteagudo como gesto da identidade de Murcia.

Por isso, da prefeitura, o Grupo Municipal Popular anunciou uma moção para o 25 de fevereiro que exige que se declare a imagem como BIC e assim se garanta sua conservação.

Uma “razão supersticiosa”

Em declarações ao Web Site Público.es, Mazón afirmou que com sua demanda “a Igreja topou com o poder da razão”, a qual “está em alta” e portanto “da Igreja daqui a um tempo se falará como hoje se fala da União Soviética, de um poder vindo a menos”. Além disso chamou a estátua de “emblema da irracionalidade dos poderes públicos”.

Entretanto, ato seguido disse que “o Cristo trouxe mal agouro (má sorte) ao povo”. Mazón afirmou que “não se prospera com essa estátua, é uma energia negativa que opera sobre Monteagudo e sobre a Murcia”.

Mons. Pozzo, a exclusividade do rito tradicional e o Vaticano II.

Em agosto do ano passado, os Beneditinos da Imaculada, comunidade fundada pelo Padre Jehan, egresso do mosteiro do Barroux por não aceitar a política bi-ritualista que vem se implantando naquela abadia, tiveram uma audiência com Monsenhor Guido Pozzo, secretário da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei. Os monges relataram a conversa, cuja tradução segue abaixo:

Mons. Guido Pozzo em visita ao IBP-Roma.

Mons. Pozzo quis esclarecer que, segundo a carta que acompanha o motu proprio Summorum Pontificum, o rito romano existe em duas formas e que nenhum padre “pode se recusar, em princípio, a celebrar de acordo com uma ou outra forma”. Concretamente, isso implica, para ele, que, se um padre, celebrando normalmente segundo a forma extraordinária, se encontrasse numa situação de necessidade pastoral na qual a autoridade competente exigesse uma celebração segundo a forma ordinária, ele deveria aceitar fazê-lo.

Mons. Pozzo, no entanto, escutou a opinião que Mons. Stankiewicz, decano do tribunal da Rota, exprimiu ao Padre Jehan após ter lido cuidadosamente as constituições do Barroux, e segundo a qual um monge-padre do Barroux não tem o direito de celebrar segundo o Novus Ordo Missae, tanto no exterior como no interior do mosteiro. Assim, a obrigação de celebrar segundo o rito antigo seria um direito-dever específico que se aplica aos monges do Barroux, sendo tal verdadeiro onde quer que eles se encontrem.

Mons. Pozzo disse que conhecia Mons. Stankiewicz. Por sua vez, acrescentou que, ainda que a carta pontifícia que acompanha Summorum Pontificum precise que os padres que celebram o rito antigo não podem recusar por princípio a celebração do novo, ela deixa aberta, no entanto, a possibilidade de um direito próprio para certas sociedades cujos membros celebrariam segundo o rito antigo exclusivamente.

No que diz respeito ao Concílio Vaticano II, para Mons. Pozzo, o problema não está tanto nos textos como na sua interpretação e aplicação abusivas, de acordo com o famoso “espírito do Concílio”. Mas, após tantos e tantos anos de quase monopólio de expressão pública nas mídias e na Igreja, agora é muito difícil separar este “espírito do Concílio” dos textos em si. É necessário, portanto, fazer compreender esta distinção à FSSPX (Fraternidade Sacerdotal São Pio X) e, assim, seus membros poderão aceitar os textos do Concílio.

Quando lhe foi respondido que a FSSPX conhecia bem esse discurso e persistia em sustentar que há problemas graves nos próprios textos do Concílio, Mons. Pozzo modificou sua posição:

– É verdade, acrescentou, que há passagens mal formuladas e pouco claras nesses textos. Isso se deve ao fato de que os padres conciliares queriam evitar a linguagem teológica clássica, para falar de uma maneira “mais acessível aos homens da época”. Isso pôde provocar ambigüidades, mas não significa uma intenção de negar ou mudar a doutrina católica tradicional. Pelo contrário, os padres consideravam que a doutrina católica era uma coisa estabelecida. Tratava-se apenas de alterar a maneira de se exprimir por razões pastorais. Nesta ótica, é, portanto, legítimo criticar as passagens que não são muito claras do ponto de vista da doutrina tal como fora ensinada anteriormente. Mas não é necessário lhes atribuir um significado heterodoxo, pois não havia nenhuma intenção de mudar a doutrina tradicional. Conforme uma sã hermenêutica, é necessário compreender tais passagens do Vaticano II que geram dificuldade num sentido que não contradiz o Magistério constante anterior, pois é o mesmo Magistério que ensina a todas as épocas.

– É necessário, então, distinguir nos documentos, e em cada documento, as reafirmações do dogma e da fé tradicional, as propostas ensinadas como doutrina do Magistério autêntico, das exortações, diretrizes, e, finalmente, das opiniões e explicações teológicas que o Concílio propôs sem qualquer pretensão de vincular (pretesa di vincolare) a consciência católica. Não se deve, portanto, impor aos católicos a aceitação pura e simples de opiniões que o próprio Concílio não impôs com a pretensão de exigir o assentimento intelectual. A esse respeito, seria útil fazer uso das notas teológicas que a teologia e o Magistério formaram durante os séculos. Infelizmente, hoje até mesmo os bispos não são capazes de fazer tais matizes nos documentos da Igreja.

Deste pedido de desculpas quase ninguém se lembra....

Cada Sacerdote que oferece o Santo Sacrifício deve recordar-se de que, durante este Sacrifício, não é só ele com a sua comunidade que está a orar, mas ora toda a Igreja, exprimindo assim, também com o uso do texto litúrgico aprovado, a sua unidade espiritual neste Sacramento. Se alguém pretendesse chamar a tal posição "uniformismo" isso comprovaria somente a ignorância das exigências objectivas da unidade autêntica e seria sintoma de um prejudicial individualismo.

A subordinação assim do ministro, do celebrante, ao "Mysterium" que lhe foi confiado pela Igreja, para o bem de todo o Povo de Deus, deve ter a sua expressão também na observância das exigências litúrgicas relativas à celebração do Santo Sacrifício. Essas exigências dizem respeito, por exemplo, ao vestuário e, em particular, aos paramentos que o celebrante reveste. É natural que tenha havido e que haja ainda hoje circunstâncias em que as prescrições não obrigam; pudemos ler, com emoção, em livros escritos por sacerdotes ex-prisioneiros dos campos de extermínio, descrições de celebrações eucarísticas sem se observarem as sobreditas regras, ou seja, sem paramentos. No entanto, se isso em tais condições era prova de heroísmo e devia suscitar uma estima profunda, em condições normais o transcurar as prescrições litúrgicas, ao contrário, pode ser interpretado como falta de respeito para com a Eucaristia, ditada talvez pelo individualismo ou por uma carência de sentido crítico quanto às opiniões correntes, ou ainda por uma certa falta de espírito de fé.

Pesa de modo particular sobre todos nós, os que somos, por graça de Deus, ministros da Eucaristia, a responsabilidade pelas ideias e pelas atitudes dos nossos irmãos e irmãs, confiados ao nosso cuidado pastoral. A nossa vocação comporta em primeiro plano o ter de suscitar, antes de mais nada com o exemplo pessoal, todas as sãs manifestações de culto para com Cristo presente e operante neste Sacramento de amor. Deus nos livre de agir diversamente, de enfraquecer um tal culto, "desabituando-nos" das várias manifestações e formas de culto eucarístico, em que se exprime uma "tradicional" mas sã piedade e, sobretudo, aquele "sentido da fé", que todo o Povo de Deus possui, como recordava o II Concílio do Vaticano (70).

Prestes a terminar estas minhas considerações, quereria antes pedir perdão — em meu nome pessoal e no de todos vós, veneráveis e amados Irmãos no Episcopado — por tudo aquilo que, por qualquer motivo e por qualquer espécie de humana fraqueza, impaciência ou negligência, em consequência também de uma aplicação algumas vezes parcial, unilateral ou errónea das prescrições do II Concílio do Vaticano, possa ter causado escândalo ou mal-estar quanto à interpretação da doutrina e à veneração devida a este grande Sacramento. E elevo as minhas preces ao Senhor Jesus para que no futuro seja evitado, no nosso modo de tratar este sagrado Mistério, aquilo que possa debilitar ou desorientar de qualquer maneira o sentido de reverência e de amor nos nossos fiéis.

E que o mesmo Cristo nos ajude a prosseguir pelas vias da verdadeira renovação, no sentido daquela plenitude de vida e de culto eucarístico, por meio do qual se constrói a Igreja naquela unidade que ela já possui e que deseja realizar ainda mais, para a glória de Deus vivo e para a salvação de todos os homens.

Carta Dominicae Cenae Vaticano, aos 24 de Fevereiro — Primeiro Domingo da Quaresma — do ano de 1980, segundo do meu Pontificado.

IOANNES PAULUS PP. II

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Ecclesia Dei: o uso das variações litúrgicas próprias das Ordens Religiosas fica a juízo de seus superiores.


Esta é uma resposta datada de 15 de outubro de 2009, mas que se tornou pública apenas agora. A Ecclesia Dei foi solicitada a precisar se, em virtude de sua própria iniciativa, as ordens religiosas, tendo conhecido um ritual próprio antes da reforma litúrgica, podem utilizá-lo para celebrar.

A resposta é infelizmente negativa: o motu proprio atribui uma plena liberdade para os padres, sem nenhuma licença ou autorização, utilizarem os livros litúrgicos em uso em 1962, mas para os rituais que são utilizados nas diversas ordens religiosas, a questão é remetida aos superiores das ordens.

Por exemplo, um franciscano pode, por sua própria iniciativa e sem pedir nada a ninguém, seguir o Missal Romano de 1962. Está excluído, contudo, o uso do Missal seráfico utilizado em 1962 por sua ordem, se os superiores da Ordem não decidirem favoravelmente.

Mas quais eram as ordens que gozavam de um ritual?

Ei-los:

Franciscanos

Dominicanos

Carmelitas

Servitas

Norbertinos

Beneditinos

Cartuxos

Cistercienses

Fonte: Le Forum Catholique

Visto em: Fratres in Unum

Um recado aos católicos de Uberaba.



"X, quanto a rezar missa no rito de São Pio V e reformado por João XXIII em 1962, eu interpreto como um gesto de boa vontade de Bento XVI, na direção do pessoal que sente forte atração pela tradição antiga. Aqui nunca ninguém pediu uma celebração nesse rito. Mas vou atender, se um grupo significativo o solicitar. Abraços."

+ Roque scj

Embora não haja necessidade de autorização por parte do bispo diocesano, quando o clero local não atende a necessidade dos fiéis, cabe ao ordinário providenciar a observância da lei (Summorum Pontificum,art. 7º).

Os artigos de Dom Aloísio Roque Oppermann, que destoam dos publicados por outros epíscopos brasileiros, podem ser encontrados no site da CNBB.

Fonte: Fratres in unum

Corte de Estrasburgo não pode exigir remoção de crucifixos das escolas italianas

O Conselho da União Europeia (representante dos governos dos Estados-membros) afirmou que a Corte Europeia de Direitos Humanos, sediada em Estrasburgo, não tem competência sobre assuntos relacionados às tradições e culturas nacionais, de modo que não podem proibir que se coloquem crucifixos nas escolas da Itália.

Uma pequena, mas significativa, reação ao laicismo que corrói o Ocidente, sobretudo a Europa. Iniciativas semelhantes já avançavam na outrora católica Espanha, onde se exigia – tendo por base a decisão da corte de Estrasburgo – a retirada dos símbolos religiosos de monumentos públicos.

Leia mais em Religión en libertad.


Prefeito solicita universalização da Festa de Cristo, Sumo e Eterno Sacerdote

O Prefeito da Congregação para o Culto Divino, Cardeal Cañizares, encaminhará ao Santo Padre o pedido para que insira no calendário universal da Igreja a Festa de Jesus Cristo, Sumo e Eterno Sacerdote. A festividade é celebrada na primeira quinta-feira após Pentecostes que, em 2010, ocorre em 27 de maio. O corrente Ano Sacerdotal pareceu ao Prefeito do Culto Divino a ocasião propícia à universalização desta celebração litúrgica.

Na verdade, é provável que o pedido já tenha sido feito e que tenha sido bem recebido pelo Santo Padre. Se não me equivoco, nos próximos dias teremos o solene anúncio da decisão pontifícia e a exposição de razões bíblicas, teológicas, litúrgicas e pastoraais que justificam a oportunidade de sua inclusão no calendário universal da Igreja.

Faço votos que esta iniciativa do Cardeal Cañizares seja coroada de êxitos.

Fonte: OBLATVS

Card. Cañizares Will Ask for the Extension of the Feast of Jesus Christ the Eternal High Priest to the Entire Church


His Eminence Antonio Cardinal Cañizares Llovera, Prefect of the Congregation for Divine Worship and the Discipline of the Sacraments, announced this monday his intention to ask the Holy Father, in this Year for Priests, to extend the Feast of Jesus Christ the Eternal High Priest (D.N.J.C. Summi et Æterni Sacerdotis) to the Entire Church (source: Religión Confidencial). The feast is currently celebrated in Spain on the Thursday after Pentecost by concession of Paul VI. The concession is from 1970, and had been petitioned for by the then Archbishop of Valencia José María García Lahiguera, the "Apostle of the Priests", who helped the persecuted priests of Madrid during the Spanish civil war, founded in 1938 the Oblate Sisters of Christ the Priest dedicated to prayer and sacrifice for the sanctification of the priests, and whose process of beatification was opened in 1995.

A Mass de D.N.J.C. Summo et Æterno Sacerdote was first introduced, as a votive Mass for Thursdays, under Pius XI and announced in his Encyclical Ad Catholici Sacerdotii of 1935, and remains as such in the Missale Romanum of the Extraordinary Form. It is also contained as a votive Mass in the Roman Missal of the Ordinary Form. Fr Mark of Vultus Christi has a comparison of the two Mass formularies.

Fonte: NLM

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Mais um sacrilégio, graças à Comunhão na Mão.


San Jose, Calif., 12 de fevereiro 2010 / 07:08 pm (CNA).- Os católicos de Costa Rica continuam expressando sua repulsa após as ações de Deborah Formal, namorada do candidato à presidência Otto Guevara. No último domingo, Formal partiu um pedaço da Eucaristia e colocou no bolso de seu namorado.

A mídia costa-riquenha continou a transmitir a cena da Missa que mostra Formal recebendo a Comunhão, levando um pedaço dela a seu assento e dando a Guevara.

Divorciado, Guevara não se apresentou para a Comunhão.

O vídeo mostra que, ao se aproximar do arcebispo para receber a Comunhão, ambos rapidamente trocaram palavras. Formal disse depois que pediu permissão ao arcebispo para “compartilhar a benção” da Comunhão com Guevara. Ela disse ter mal interpretado o arcebispo e pensou que ele tivesse dado a ela permissão.

Nunca foi minha intenção desrespeitar a Igreja Católica”, disse.

Formal é vista recebendo a Comunhão na mão, consumindo um pedaço e levando o que restou a seu banco, onde se inclinou e colocou o pedaço no bolso da camisa de Guevara.

“Tentei fazer algo que permitisse Otto carregar uma parte de Deus em seu coração”, explicou Formal.

Depois dos padres terem sido avisados das ações de Formal, eles pediram ao candidato presidencial para devolver a hóstia consagrada. Ele a devolveu e ela foi imediatamente consumida por um dos padres concelebrantes.

Vários católicos entrevistados pela mídia expressaram seu escândalo pelas ações de Formal, disse que ela demonstrou não apenas ignorância em descrever a hóstia consagrada como uma “benção”, em vez da Presença Real de Cristo, mas também completo desrespeito pela Comunhão e pela Hóstia Eucarística.

O arcebispo Hugo Barrantes, de San Jose, qualificou suas ações de “inapropriada e desrespeitosa”, embora não sacrílega.

Schmidberger: “A Igreja entrou em águas mais tranqüilas”.

O Padre Franz Schmidberger nasceu em 19 de outubro de 1946 em Riedlingen. Depois de ter estudado matemática na Universidade de Munique, em 1972 entrou no seminário da Fraternidade São Pio X em Ecône. Ali, em 1975, foi ordenado sacerdote pelo arcebispo Marcel Lefebvre. Em 1979, Schmidberger se tornou superior do Distrito alemão da Fraternidad e, em 1982, em Superior Geral da Fraternidade. De 1994 a 2003, esteve ativo na liderança da Fraternidade. Em 2003, foi nomeado reitor do seminário de Zaitzkofen. Em 2006 foi eleito novamente como Superior do Distrito alemão.

* * *

Reverendo, qual é sua avaliação do estado atual das discussões teológicas entre os representantes da Fraternidade São Pio X e da Santa Sé?


Com base nas informações disponíveis, mas bem escassas, as discussões teológicas para esclarecimento começaram bem. Pela primeira vez somos capazes de expor sem pressa à autoridade competente nossas reservas sobre as declarações do Concílio Vaticano II e sobre os desenvolvimentos pós-conciliares. Estas discussões certamente continuarão por um tempo longo, talvez anos. Mas talvez nossos interlocutores serão capazes de determinar rapidamente que não é possível negar que a Fraternidade Sacerdotal São Pio X seja católica, ainda que possa haver pontos de desacordo. Isso representaria um enorme progresso. A natureza muito discreta das discussões é absolutamente necessária para o êxito, nada bom causa um tumulto e nada positivo provem de um tumulto.

Recentemente, em uma vídeo entrevista, o bispo Richard Williamson se referiu às discussões. Porém, ele se expressou negativamente e estava evidentemente pouco convencido de que cheguem a um acordo. O que pensa de seus comentários? Representam a posição oficial da Fraternidade?

A opinião do bispo Williamson sobre as discussões em Roma é lamentável, porque certamente não representa a posição da Fraternidade. Por outro lado, ao mesmo tempo, é necessário claramente advertir contra um exagerado otimismo a respeito das discussões. Monsenhor Fellay disse que seria um milagre se elas se concluírem verdadeiramente com êxito.

Segundo o senhor, quão realista é um acordo entre a Santa Sé e a Fraternidade São Pio X? Em 1988, como superior geral, o senhor já esteve envolvido em discussões similares. A situação mudou desde então?

Um acordo entre a Santa Sé e a Fraternidade só poderia significar uma coisa: que Roma aceita a voz do Magistério pré-conciliar. A Fraternidade nunca desenvolveu uma posição própria, mas, pelo contrário, se fez porta-voz dos Papas, sobretudo daqueles desde a Revolução Francesa até o Concílio Vaticano II. Desde 1988, a situação mudou na medida em que Roma agora leva a sério nossas objeções e está em busca de respostas.

Em sua opinião, quais são principalmente os argumentos que necessitam de esclarecimentos e de discussões de natureza teológica ou magisterial? Há argumentos que poderia descrever como “batatas quentes”?

A questão da nova liturgia é, sem dúvida, um ponto de discussão, mas também o ecumenismo, o papel das outras religiões e a relação da Igreja com o mundo. Como “batatas quentes” definiria, sobretudo, a questão da liberdade religiosa e também a questão da doutrina.

Há um ano, Bento XVI levantou a excomunhão dos quatro bispos de sua Fraternidade. Esta decisão do Santo Padre teve um efeito positivo no trabalho da Fraternidade?

A revogação do decreto de excomunhão eliminou obstáculos e nos trouxe mais fiéis. Por outro lado, contudo, o tumulto da imprensa levantou algumas barreiras. Creio, não obstante, que esta valente decisão tomada pelo Papa afetou positivamente não só a Fraternidade e seu trabalho, mas, na realidade, toda a Igreja.

Como o senhor avalia o estado de ânimo de seus priorados e capelas? Que pensam os fiéis e os sacerdotes das discussões com a Santa Sé?

Pelo que posso dizer, o estado de ânimo em nossos priorados e capelas é geralmente muito bom, e em geral, nossos membros recebem bem as discussões com a Santa Sé. Contudo, nenhum de nós é vítima de ilusões.

Em abril de 2005, com o Cardeal Joseph Ratzinger, foi elevado ao trono de Pedro um príncipe da Igreja que representou um sinal de esperança para muitos católicos “tradicionais”. Até hoje, Bento XVI governou a Igreja por quase cinco anos. Como avalia estes primeiros cinco anos de pontificado?

A Igreja entrou em águas mais tranqüilas com Bento XVI. A reabilitação do Santo Sacrifício da Missa na forma tradicional, a revogação do decreto de excomunhão e as discussões doutrinais com a Santa Sé são atos muito positivos deste pontificado. Por outro lado, lamentamos a visita à sinagoga romana, e sobretudo, a declaração do Papa de que nós e os judeus oramos ao mesmo Deus.

Nós, cristãos, rendemos culto à Santíssima Trindade e adoramos a Nosso Senhor Jesus Cristo como Filho de Deus, consubstancial ao Pai. Os judeus de hoje, diferentemente, não aceitam nenhuma destas verdades fundamentais de nossa santa religião. Sendo que não existe outro Deus fora da Santíssima Trindade, nem outro Senhor senão Jesus Cristo, nós não damos culto ao mesmo Deus que os judeus.

As coisas eram diferentes com os justos do Antigo Testamento. Eles estavam abertos à verdade da Trindade e à Filiação Divina do Messias prometido. O Papa se afastou de forma alarmante daquelas palavras do primeiro Papa, São Pedro: “Em nenhum outro [fora de Jesus Cristo] há salvação” (At. 4, 12). Isso se aplica a todos, também aos judeus e muçulmanos.

Fonte: Kathnews

Tradução a partir de versão de La Buhardilla de Jerónimo

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Agora até o Opus Dei pula no trem em movimento.

Os papólatras neoconservadores se encontram numa situação difícil desde o ‘Summorum Pontificum’.
O sítio ‘Sector Católico’ mostra uma famosa fotografia de Santo Escrivá durante a celebração da Missa Antiga.

O sítio ‘Sector Católico’ mostra uma famosa fotografia de Santo Escrivá durante a celebração da Missa Antiga.

(Kreuz.net) Na prelatura pessoal católica esse era o segredo mais bem guardado. O fundador da Obra, Monsenhor Josemaría Escrivá de Balaguer († 1975), não conseguiu encarar o Rito Novo. Até a sua morte ele somente celebrava a Missa Antiga.

“Não joguem fora os Missais [Antigos], eles voltarão” – ele teria dito aos membros do Opus Dei pouco tempo depois da destruição litúrgica após o Concílio Vaticano Segundo.

Entretanto, chegou uma hora em que a palavra do fundador não valia tanto no Opus Dei. O rito dos pais se tornou um tabu absoluto para a comunidade por motivos politicamente eclesiais. Desejava-se a qualquer preço que eles saíssem do seu próprio papel de fachada – se necessário, a bem da verdade.

Entretanto, nesse ínterim, o vento litúrgico soprou no Vaticano.

Por isso, segundo informações do blog espanhol ‘Sector Católico’, a Missa Antiga também será celebrada na basílica romana de Santo Eugênio. A grande igreja está sob o controle do Opus Dei e se localiza próxima à Casa Central da Prelatura Pessoal, no sofisticado bairro romano de Parioli.

Não está claro se com esse passo litúrgico o Opus Dei irá testemunhar a sua confiança no Papa, na verdade ou em ambos. Então, em duas décadas, a atitude do Opus Dei alinhada com a política da Igreja fez com que inúmeros expoentes parcialmente líderes da Prelatura assumissem posições cada vez mais liberais – e, ao que parece, acreditassem nelas. Consequentemente, o Motu Proprio ‘Summorum Pontificum’, de 7 de julho de 2007, a princípio, foi totalmente ignorado pela Prelatura.

Entretanto, agora parece que chegou a hora da virada.

No seminário internacional Sedes Sapientiae, em Roma, dirigido pelo Opus Dei, os seminaristas também estão aprendendo sobre o Rito Antigo desde alguns meses.

O seminário forma futuros padres seculares, que foram enviados à Roma por seus bispos para concluírem seus estudos. Segundo informações do blog, até mesmo os seminaristas internos do Opus-Dei, que freqüentam o seminário Collegio Romano della Santa Croce, em Roma, estão sendo instruídos no Rito Antigo, tão amado por seu fundador.

* * *

De um editorial do Washington Times

Em “O Código da Vinci”, livro e filme, o Opus Dei foi retratado como uma força radical vigilante ultra-direitista despachando monges assassinos para liquidar hereges. A verdade é que o Opus Dei nunca foi muito corajoso em reagir às tendências modernistas que minaram a tradição em sua própria igreja. O exemplo mais óbvio é como o grupo foi ativamente contrário àqueles que combateram nas trincheiras por décadas para trazer de volta a antiga Missa em Latim, que fora suprimida após o liberalizante Concílio Vaticano Segundo de 1962-65.

The Washington Times – 16 de fevereiro de 2010

Não poderíamos dizer melhor. Com raras exceções, a “Obra” foi tão contrária ao Summorum Pontificum quanto uma instituição pode ser enquanto reivindica ser “fiel ao Papa”. Muitos na prelazia simplesmente parecem não gostar tanto do Papa Bento XVI, particularmente , se comparado a seu predecessor. (Sobre o assunto mencionado no editorial, fomos informados que o evento envolvendo um dissidente pró-aborto na propriedade do Opus Dei em D.C. foi cancelado)

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Atualização: Bem, parece que em algum lugar eu acertei os nervos. A resposta básica a este post por parte dos que discordam com o que foi escrito acima é uma das seguintes: (1) o jornal não é confiável; (2) São Josemaría Escrivá de Balaguer é um SANTO, um S A N T O , você sabia disso????; (3) ninguém celebra a Missa de Paulo VI melhor que a Obra.

Nenhum destas respostas discute o seguinte:

(a) Do editorial: “A verdade é que o Opus Dei nunca foi muito corajoso em reagir às tendências modernistas que minaram a tradição em sua própria igreja”. É mentira? Isso não significa que os membros ou amigos da Obra nunca fizeram nada em favor da Tradição.

(b) Do comentário: “A ‘Obra’ foi tão contrária ao Summorum Pontificum quanto uma instituição pode ser”. Reitero e acrescento: para os católicos tradicionais espalhados pelo mundo, a resposta absolutamente decepcionante do Opus Dei ao Summorum Pontificum foi trágica e desesperadora. Se parecia existir uma organização dentro da Igreja que fosse liturgicamente preparada para uma reversão completa para a Missa e Liturgia Tradicional, pareceria ser a Obra. Enquanto o seguir cegamente toda palavra emanada de qualquer dicastério Romano impediu o escrupuloso OD de (re)adotar a Missa Tradicional em masse no período 1970-2007, o próprio pronunciamento do Papa, de sua própria vontade (motu proprio), pareceu remover qualquer obstáculo de consciência que os membros ou amigos da Obra possam ter tido. Com raríssimas exceções, simplesmente não houve resposta.

(c) Quanto ao OD simplesmente “não gostar” do Papa Bento XVI tanto quanto gostava do Papa João Paulo II, é mais uma matéria de percepção do que de ouvir dos próprios padres e amigos da Obra. Provavelmente, é o segredo pior escondido na Igreja… Se alguém precisa de evidência disso, basta lembrar os dois momentos nos quais o Santo Padre foi praticamente jogados aos cães seculares, após Summorum e depois do levantamento das excomunhões dos bispos da SSPX. Onde estavam estes “novos Jesuítas” para serem vistos? Eles foram totalmente estridentes ao se defender do conteúdo de um livro de ficção, mas quando o Papa vivo e atual precisou de defesa pública, onde eles estavam?

Fonte: Rorate-Caeli

Visto em: Fratres in Unum

Consistory on Several Causes of Canonization

Today (19/02/10), His Holiness Pope Benedict XVI held a Public Ordinary Consistory for the Vote on Several Causes of Canonization in the Hall of the Consistory of the Vatican Apostolic Palace. Liturgically, this takes place within the celebration of the Hour of Sext. The Blessed to be canonzed are:

- Stanislaus Soltys (Kazimierczyk), Polish Priest of the Canons Regular of the Lateran (1433-1489).

- André (Alfred) Bessette, Canadian professed religious of the Congregation of the Holy Cross (1845-1937).

- Candida María de Jesús (Juana Josefa) Cipitria y Barriola, Virgin, Spanish foundress of the Congregation of the Daughters of Jesus (1845-1912).

- Mary of the Cross (Mary Helen) MacKillop, Virgin, Australian foundress of the Sisters of St. Joseph of the Sacred Heart (1842-1909).

- Giulia Salzano, Virgin, Italian foundress of the Congregation of Sisters Catechists of the Sacred Heart (1846-1929).

- Battista (Camilla) Varano, Virgin, professed nun of the Order of Poor Clares and foundress of the monastery of St. Clare in the Italian town of Camerino (1458-1524).

Here are some images of the Consistory from photovat.com. Msgr. Marini arriving, with an Augustinian of the Papal Sacristy bringing the pontifical stole:



Other papal MCs arriving:


Participants of the Consistory arriving. Archbishop Raymond Burke:




The Pope wore a stole with the arms of Pope Benedict XV:







Archbishop Amato, Prefect of the Congregation for the Causes of the Saints, addressing the Holy Father:




Fonte: NLM

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Dom Bernard Fellay: humanamente, os acordos com Roma são impossíveis… mas a Igreja não é humana.

Na festa da Purificação da Virgem (Candelária, 2 de fevereiro), Mons. Fellay impôs a batina a treze novos seminaristas franceses da FSSPX (por certo, um número superior aos ingressos no seminário de quaqluer diocese francesa). Durante a homilia, que pode ser escutada neste link, o Superior geral da Fraternidade tratou também do tema dos diálogos com Roma. Eis uma paráfrase dos conceitos expressos por Mons. Fellay:


“Quando se olha as tendências e pensamentos que circulam e dominam na Igreja atualmente, se tem a impressão de que nossa cerimônia de hoje não tem pontos em comum. Como é possível que tantas coisas tenham mudado? E quando escutamos, inclusive de Roma, que nada mudou, é para se ficar estupefato. Também a Missa: basta abrir os olhos para ver se é ou não sempre a mesma. Reconhece-se todavia a Jesus como Filho de Deus? O terremoto sacudiu a Igreja desde seus alicerces. E então, se pergunta, chegar-se-á a um resultado nas discussões com Roma, teremos logo um acordo? Francamente, sinceramente, humanamente falando, não vemos chegar este acordo. O que quer dizer acordo? Sobre o que estamos de acordo? Sobre o fato de que só através da Igreja temos os meios de salvação?”.

“Se nós discutimos — não negociamos, discutimos — é na esperança de que esta verdade, que proclamamos aos máximos níveis da Igreja, toque os corações: já que temos os meios para abrir a boca, temos o dever de abri-la. Isso não quer dizer malbaratar a verdade para tratar de encontrar um caminho intermediário; absolutamente não, pelo contrário. Então, humanamente, não chegaremos nunca a um acordo; sim, humanamente não chegaremos a um acordo, por como vemos as coisas agora, humanamente não serve para nada. Mas quando falandos da Igreja, não falamos humanamente. Falamos de uma realidade sobrenatural à qual Nosso Senhor prometeu que não sucumbirá, contra a qual as portas do inferno não prevalecerão. E, portanto, ainda que estejamos diante de uma realidade difícil e contraditória, nós sabemos que as coisas estão nas mãos de Deus, que tem os meios para pôr as coisas novamente em seu lugar. Seria oportuno recordar que falar e discutir é necessário, mas não basta: quando se fala de salvar as almas, quando se pensa em como Deus fez a Igreja sair de outras crises que teve no curso dos séculos, vemos que o que se necessita é santidade, com a qual se rejuvenesce e cura a Igreja. Sem a graça, e ficando apenas no nível dos homens, já se perdeu desde o começo. Todos, portanto, como católicos, devemos fazer algo, avançando na graça, no amor de Deus e na caridade”.

Este discurso, que alguns órgãos de imprensa mal interpretaram como um boicote aos diálogos em curso (o que, ademais, seria totalmente incoerente, considerando os esforços por parte da FSSPX para obter este diálogos), é , na realidade, um discurso de abertura e confiança na intervenção sobrenatural para alcançar o resultado, inalcançável contando apenas com as forças humanas. Não há necessidade de ser semiólogo para saber que a frase “humanamente é impossível, mas Deus pode tornar as coisas possíveis” tem, evidentemente, um sentido exatamente oposto a dizer: “Deus pode tudo, mas humanamente é impossível”. Isto é, a ênfase está colocada sempre na adversativa (pensai na diferença entre “É um preguiçoso, mas um bom garoto” e “é um bom garoto, mas preguiçoso”).

Unamo-nos às orações pelo bom resultado destes diálogos, conhecendo, em particular, quanto ruído o campo progressista faz por seu fracasso.

Dignos de menção são também os conceitos que o bispo lefebvrista desenvolveu na homilia para explicar o valor da batina que os treze seminaristas usaram pela primeira vez, e, esperamos, in aeternum. Esta “batina toda negra” prega, disse:

“Recorda aos homens que sois discípulos de Jesus Cristo e é um sinal de que existe algo que ultrapassa a realidade dos homens: a fé, as realidade sobrenaturais. Sim, a batina fala e prega: diante dela, os homens reagem, talvez mal, mas com frequência positivamente afetados. A gente vê uma batina e vê um sacerdote. Hoje, esta imagem já não está na realidade, salvo entre os tradicionalistas e na publicidade (quando se trata de anunciar uma marca de spaghetti, se vê sacerdotes de batina, nunca de clergyman), mas precisamente porque sabem que, na alma dos cristãos, o sacerdote é o sacerdote de batina. E quando se pensa no sacerdote, se pensa em outro Jesus, em um homem que não é como os outros homens, que está separado do mundo. O preto da batina é o preto do luto, da morte ao mundo, da renúncia a ele. A batina é já sacrifício, não pelo prazer do sacrifício como fim em si mesmo, como um estóico ou um masoquista, mas para se pôr à disposição das almas. E se essa batina se comporta bem, é uma verdadeira chama; se se comporta mal, é imediatamente um escândalo que produz um imenso mal”.

Fonte: Messa in Latino, via La Buhardilla de Jerónimo.

Visto em: Fratres in Unum

Tempestades vaticanas. A Academia para a vida tem sua cabeça em risco


Sandro Magister,
http://Igreja..espresso.repubblica.it/artigo/1342048



Seu presidente, Monsenhor Fisichella não goza mais da confiança de uma parte dos membros. Tudo por causa de um artigo seu, aprovado pela Secretaria de Estado, no "L'Osservatore Romano". O requisitório do acadêmico Miquel Schooyans contra a falsa "compaixão" que justifica tudo.


ROMA, 8 de Fevereiro de 2010 – Dentro de poucos dias, de 11 a 13 de Fevereiro, se reunirá no Vaticano a Pontifícia Academia para a vida, cujo presidente é o Arcebispo Salvatore Fisichella (na foto).

A reunião se prenuncia tempestuosa. Alguns membros da Academia contestam que Fisichella seja o presidente adequado. Entre eles destaca-se Monsenhor Miquel Schooyans, belga, professor emérito da Universidade Católica de Louvain, considerado especialista em Antropologia, em filosofia política, em bioética. Ele é membro de três academias pontifícias: a das ciências sociais, a de São Tomás de Aquino e – exatamente – a para a vida. Papa Joseph Ratzinger o conhece e o aprecia. Em 1997, quando era Cardeal Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Ratzinger escreveu o prefácio de um livro dele: "O Evangelho face à desordem mundial".

Em vista da reunião, Schooyans escreveu um duro requisitório contra a "ratoeira" na qual Fisichella também teria caído: o uso enganador do conceito de "compaixão".
O requisitório é reproduzido integralmente mais abaixo. Nele não aparece o nome de Fisichella. Há porém referências precisas a um artigo dele no "L'Osservatore Romano" sobre aborto, artigo que, quando saiu, provocou um autêntico desastre, e, por fim obrigou a Congregação Vaticana para a Doutrina da Fé a emitir um "Esclarecimento".

* * *

O artigo de Fisichella saiu em 15 de Março de 2009. E referia-se ao caso de uma muito jovem menina-mãe brasileira, a qual, em Recife, se fez abortar de dois gêmeos que trazia em seu seio.

Nos dias precedentes, o caso dessa menina tinha inflamado virulentas polêmicas, não só no Brasil, mas também em outros países e sobretudo na França.
Os jornais franceses tinham se lançado contra o "fanatismo" e a "dureza de coração" da Igreja, em particular contra o Arcebispo de Olinda e Recife, José Cardoso Sobrinho, que tinha condenado o duplo aborto. E se enfileiravam compactos em defesa da menina e daqueles que a tinham "salva" fazendo-a abortar.
As acusações à Igreja privada de "compaixão" eram muito ásperas e atingiam o próprio Papa Bento XVI, apenas saído dos ataques furiosos provocados contra ele pelo caso Williamson poucas semanas antes.
Lucetta Scaraffia, comentarista de ponta do "Osservatore Romano", estava naqueles dias em Paris e deu o alarme ao diretor do jornal vaticano, Giovanni Maria Vian.
Este, de acordo com seu editor, o Secretário de Estado, Cardeal Tarcisio Bertone, confiou a Monsenhor Fisichella o encargo de escrever um artigo que aquietasse aqueles ataques à Igreja e ao Papa.
Fisichella o escreveu. Bertone o examinou e o aprovou palavra por palavra, sem fazê-lo controlar previamente pela Congregação para a Doutrina da Fé, como, de regra, se faz no Vaticano, para as tomadas de posição que tocam a doutrina.
Na tarde de 14 de Março o artigo saiu na primeira página do "Osservatore Romano", com a data do dia seguinte.
Nesse artigo, Fisichella escrevia que o caso da menina brasileira "ganhou as páginas dos jornais só porque o Arcebispo de Olinda e Recife se tinha apressado a declarar a excomunhão para os médicos que haviam ajudado a interromper a gravidez". Quando, ao contrário, ao invés de, "antes de pensar na excomunhão", "em primeiro lugar, a menina devia ter sido defendida, abraçada, acariciada" com aquela "humanidade da qual nós homens de Igreja deveríamos ser peritos anunciadores e mestres". Mas "assim não foi".
E prosseguia:

"Por causa da muito jovem idade e das condições precárias de saúde, a vida [da menina] estava em sério perigo pela gravidez em ato. Como agir nesses casos? Decisão árdua para o médico e para a própria lei moral. Escolhas como essas [...] se repetem quotidianamente [...] e a consciência do médico se acha sozinha consigo mesma no ato de ter que decidir o que é melhor fazer".

No final do artigo Fisichella se dirigia diretamente à menina: "Estamos a seu lado. [...] Outros são os que merecem a excomunhão e o nosso perdão, não aqueles todos que permitiram que você vivesse ".

O artigo suscitou imediatas reações com sinal contrário: de um lado os protestos dos defensores da vida de todo ser concebido, sem exceção, de outro o aplauso dos sustentadores da liberdade de aborto.
A arquidiocese de Olinda e Recife, tendo-se como pública e injustamente desautorizada pelo Vaticano, reagiu com uma nota publicada no seu site no dia seguinte, na qual acusava Fisichella de mostrar-se desinformado sobre os fatos e de por em dúvida a própria doutrina da Igreja sobre o aborto.
O Arcebispo Cardoso Sobrinho pediu às autoridades vaticanas de publicar no "L'Osservatore Romano" essa sua nota. Mas não obteve resposta.
Ao Arcebispo Cardoso Sobrinho exprimiram a sua solidariedade um grande número de Bispos do Brasil e de todo o mundo. Mas enquanto isso – perdurando o silêncio do Vaticano – em numerosos jornais de várias nações foi tomado credibilidade a tese de que a Igreja tinha aprovado o aborto "terapêutico": tese à qual pareceu dar apoio também uma declaração de 21 de Março do porta voz vaticano Padre Federico Lombarde, enquanto o Papa estava em viagem na África.
No dia 4 Abril o "Osservatore Romano" voltou vagamente ao assunto, mas sem dar nenhuma satisfação aos críticos do artigo de Fisichella. Antes, fez o oposto. Numa nota de crônica, o jornal vaticano citou uma declaração de uma famosa jornalista leiga, Lucia Annunziata, ex presidente da televisão italiana de Estado, que reconhecia à Igreja "uma transparência jamais vista" e motivava assim o seu cumprimento:

"Refiro-me à intervenção de Monsenhor Fisichella sobre o caso da menina brasileira publicado pelo 'Osservatore Romano'".

Para um bom número de membros da Pontifícia Academia para a Vida, a medida estava no cúmulo. Naquele mesmo 4 de Abril, 27 de seus membros, num total de 46, assinaram uma carta a seu presidente Fisichella, pedindo-lhe que retificasse as posições "erradas" expressas por ele no artigo.
No dia 21 de Abril Fisichella respondeu a eles por escrito, repelindo o pedido feito.
Nos primeiros dias de Maio, 21 dos signatários da carta precedente dirigiram-se então ao Cardeal William Levada, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, pedindo à Congregação um pronunciamento esclarecedor da doutrina da Igreja em matéria de aborto.
A carta foi entregue em 4 de Maio e a Congregação para a Doutrina da Fé a dirigiu ao Cardeal Bertone, visto que ele – foi explicado aos signatários – "o artigo de Fisichella fora escrito a pedido do Cardeal Secretário de Estado e fora aprovado somente por ele".
Mas não recebendo de Bertone nenhuma garantia de esclarecimento, alguns membros da Pontifícia Academia para a Vida decidiram por se dirigir diretamente ao Papa.
Christine de Marcellus Vollmer, venezuelana que vive nos Estados Unidos, presidente da Alliance for Familly e da Latin American Alliance for Family, e outros quatro membros da Academia encontraram por alguns minutos Bento XVI depois da Audiência Geral de uma Quarta Feira. A audiência lhes fora concedida graças aos bons ofícios do Cardeal Renato Martino.
Os cinco acadêmicos entregaram a Bento XVI um nutrido dossiê, com um grande número de artigos de imprensa que recitavam em coro que, graças ao artigo de Fisichella, a Igreja tinha definitivamente aberto as portas ao aborto "terapêutico".
Papa Joseph Ratzinger mostrou estupefato e amargurado. Murmurou: "Deve-se fazer alguma coisa... Far-se-à alguma coisa".
No dia 8 de Junho, Bento XVI discutiu o caso com o Cardeal Bertone e ordenou que se publica-se uma declaração que reconfirmasse como não mudada a doutrina da Igreja sobre o aborto.
Entrementes, a Arquidiocese de Olinda e Recife reenviou ao Vaticano um memorandum com o relato detalhado do que a Igreja local tinha feito e continuava a fazer para ajudar a menina e os seus familiares, assim como a tinha protegido até o fim assim como a seus dois filhos que tinha trazido em seu seio.
O memorandum terminava pedindo justiça para o Arcebispo Cardoso Sobrinho, na ausência da qual seria desencadeada uma denúncia canônica contra Fisichella.
Mas outras semanas se passaram e no Vaticano não se movia uma folha. Christine de Marcellus Vollmer e outros acadêmicos resolveram então a fazer um gesto de pressão extrema. Ameaçaram demitir-se coletivamente da Pontificia Academia para a Vida. Dia após dia as adesões iam aumentando. Chegaram a 17 quando finalmente, na tarde de 10 de Julho, no "L'Osservatore Romano" saiu o esperado "Esclarecimento" da Congregação para a Doutrina da Fé sobre o artigo de Fisichella.
A nota, tornada pública sem nenhum relevo, não dizia que o artigo de Fisichella estava errado, ma somente que fora objeto de "manipulação e instrumentalização". Um expediente retórico que permitiu seja a Fisichella como a Bertone – ambos membros da Congregação para a Doutrina da Fé – de sair do caso com mínimo dano.
Mas o feio não passou, para o Arcebispo Presidente da Pontifícia Academia para a Vida. Nos próximos dias ele se achará frente a frente dos acadêmicos que pediram a sua cabeça. E que tornarão a pedi-la.


Para citar este texto: Magister, Sandro - - "Tempestades vaticanas. A Academia para a vida tem sua cabeça em risco"
MONTFORT Associação Cultural
http://www.montfort.org.br/index.php?secao=imprensa&subsecao=igreja&

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Feast of St. Andrew Corsini in Rome

Yesterday was not only the feast of St. Rabanus Maurus, but also that of St. Andrew Corsini, who interestingly is on the universal calendar in the usus antiquior, but not in the newer form. Each year for this occasion, a high-ranking member of the Roman Curia celebrates Mass in the chapel of the Lateran Archbasilica dedicated to St. Andrew. Yesterday's Mass was celebrated by the Cardinal Secretary of State. The Photo Service of the Osservatore Romano has some very nice photographs:













sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Bispo Brasileiro Critica Marxismo na Juventude Católica


Será que os Bispos do Brasil estão acordando?


Um texto publicado no site da CNBB (para o espanto do Jorge Ferraz, meu e seu...) fala sobre certa ideologia "que louva certas revoluções, de viés claramente esquerdizantes."
O texto, de autoria de , Dom Aloísio Roque Oppermann, fala prioritariamente dessa ideologia sendo enfiada goela abaixo dos jovens.
Já perdi a conta de quantas mensagens já recebi aqui neste blogue que me acusam de parcialidade e preconceito para com as coisas objetivamente "esquerdizadas" que acontecem na Igreja do Brasil. Quantas críticas aos meus textos contra Campanha da Fraternidade e à PJ... realmente perdi a conta. Mas não se preocupem, não vou me fixar nisso.
Agora o discurso é proferido por outra pessoa, um bispo. É claro que a crítica não é tão insistente, nem menciona com força o nome da PJ mas...

"Recebo uma revista católica, que leio religiosamente. Destina-se aos Jovens. É escrita por uma equipe de pessoas de bom nível intelectual e didático. Mas lá no fundo, a linha de pensamento me deixa preocupado. Entre outras coisas, mensalmente sai um artigo que louva certas revoluções, de viés claramente esquerdizantes. É um estímulo aos jovens, para canalizar suas energias, de modo bem suave, para o socialismo"


Não é de hoje, e isso eu digo desde sempre, que os jovens estão sendo doutrinados segundo essa linha esclerosada, arcaica e morta de ideologia. Qualquer pessoa, com um mínimo de coerência, saberá reconhecer que, em qualquer folheto destinado às Pastorais da Juventude, estará de estampado forma clara e descarada o marxismo pavoroso.
O universo de publicações negativas é muito maior que o citado pelo bispo em questão. Revistas "católicas", folhetos de campanhas "católicas", todo tipo de subsídio para jovens "católicos", enfim, tudo que é produzido oficialmente pelos organismos da CNBB (não sejamos tolos, vamos dar o nome do patrão para não bater só no empregado...) é o mais puro marxismo tosco.
O outro mundo possível, a tal da civilização do amor e da justiça que frequentemente lemos nesses materiais é "o que menos interessa. O que se busca é uma nova ordem social, evidentemente socialista".
Dom Oppermann está certíssimo em criticar. Penso que ele corre o risco de se tornar "divisivo" ou "impopular". Grande coisa...
Mas será que os jovens que, com freqüência medonha, param aqui para me criticar farão o mesmo com Dom Oppermann? OK! Forcei a barra...
O que me interessa é saber se os bispos do Brasil, ou pelo menos alguns poucos, estão despertando da longa hibernação sobre o marxismo? The dream is over?
Se Dom Oppermann tivesse redigido este texto na década de 90, bom, primeiro ele jamais seria publicado no site da CNBB, segundo, o bispo seria massacrado publicamente pelos confrades no episcopado. Vemos como as coisas estão (LENTAMENTE) mudando. Já é possível ver um bispo crítico da caminhada desastrosa da Igreja Brasileira.

Fonte: Igreja Una

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Vésperas da Festa da Apresentação _ 02-02-10

Algumas fotografias rápida do vésperas papal celebrada a Festa da Apresentação do Senhor, esta noite, em Roma, na Basílica de São Pedro, com os membros dos Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de vida apostólica, em conjunto com o "Dia da Vida Consagrada ".












(Todas as fotos, exceto a "captura de tela CTV", são cortesia da Daylife.)

Fonte: NLM